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Antes tarde do que nunca

(Foto: André Durão/ge)

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Finalmente, a defesa do Goiás conseguiu ficar um jogo sem ser vazada.

Óbvio que a maior parte disso se deve ao goleiro Tadeu, que novamente foi o destaque.

O arqueiro fez 5 grandes defesas e foi o melhor em campo.

Apesar da atuação dele, dessa vez vi uma evolução sim na marcação do Goiás.

Há algumas entrevistas coletivas, o técnico Enderson Moreira vem batendo na tecla de evolução, algo que critico e não via.

No jogo contra o Botafogo na noite desta 2ª feira (19), porém, gostei da postura esmeraldina na partida,

Antes tarde do que nunca.

Mas, como nem tudo são flores, o ataque, que era o setor que estava funcionando, passou em branco.

Sem Rafael Moura, o Verdão iniciou com Vinicius Lopes, Shaylon e Keko.

À princípio, seria meu ataque ideal, com mais mobilidade e velocidade na hora de contra-atacar.

O problema é que o trio se preocupou mais com a recomposição defensiva em si do que tentar algo na frente.

Muito se deve ao meio-campo lento, que precisaria, além de Breno, de Ratinho.

A leveza do ataque já mostrou a importância no início do jogo, com velocidade nas jogadas.

Algumas chances e placar em branco

Na etapa final, até que o Goiás conseguiu alguns contra-ataques, sobretudo com Vinicius Lopes, quem teve as melhores chances.

Todavia, o placar ficou em branco.

Destaques do Verde, além de Tadeu, David Duarte bem na bola área, Breno no desarme e transição, Vinicius Lopes com boa movimentação e Douglas Baggio, que entrou bem.

Reflexão

Agora permita-me fazer uma reflexão: com Enderson, a equipe chegou a 6 jogos e 2 pontos conquistados.

A evolução, tanto dita pelo atual treinador, foi só percebida, de leve e pelo menos na minha visão, neste último jogo.

Quando Larghi foi demitido, ele tinha os mesmos 6 jogos e 5 pontos ganhos. 

Sabendo da necessidade de vencer do Esmeraldino, que joga contra o tempo para escapar do rebaixamento, será que com Thiago no comando o time evoluiu em menor tempo e poderia estar em uma situação "menos pior"?

Ou independente disso, com ele ou Enderson, o Goiás estaria na mesma situação?

Reflitam.

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