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A solução para a crise

O sorriso do rebaixamento.
(Foto: Felipe Nyland/Gazeta de Alagoas)
O Galo vive a pior crise dos últimos 8 anos. Dentro de campo, um desempenho patético, com incríveis CINCO PONTOS SOMADOS EM 36 DISPUTADOS, representando a queda vertiginosa de um time que brigava pelo G-4 e agora luta para não cair junto com o rival. Nos bastidores a situação ainda é pior: conflitos internos, sujeitos extremamente incompetentes em cargos importantes, falta de transparência, enfim... estamos na mais profunda desgraça.

Em meio a esse caos, o atleticano se pergunta: como superar a má fase e voltar aos tempos de glória? 

Bom, teremos eleições no ano que vem. Até o momento, não se sabe se o excelentíssimo Sérgio Sette Câmara irá tentar a reeleição, mas, mesmo que não tente um novo mandato, não espere algo muito novo na presidência a partir de 2020, pois a oposição do Galo não existe. São os mesmos nomes de sempre, do mesmo grupo político, ou seja, nada vai mudar.

Além disso, existe uma enorme pressão popular para que o presidente deixe o cargo ou antecipe as eleições para o início do ano que vem. Protestos são constantes e a insatisfação com a sua gestão cresce a cada jogo pífio do Galo. 

Porém, lamento dizer que uma possível renúncia tem chance quase zero de acontecer. Desde que assumiu o comando do Clube Atlético Mineiro, Sette Câmara se mostrou uma pessoa desconectada da realidade e extremamente arrogante. Ele não vai sair fora voluntariamente a não ser que acusações de irregularidades afetem seu mandato, como aconteceu com Ziza Valadares, em 2008. Como não é o caso, vamos ter que aguentar o presida até o fim do ano que vem.

Já que as opções acima não se mostram animadoras, como vamos solucionar a crise do Galo?

Eu lhes digo: o negócio é fazer revolução à base de pau e pedra. Já tá claro que protesto pacífico não funciona. É entrar com tanque de guerra na Cidade do Galo e botar fogo em tudo, começar do zero. Tem que chegar dando bicuda no Maicon Bolt, tapa na cara do Zé Welison e voadora na boca do Rui Costa. Só se salva o Belmiro, pois já tem uma certa idade. No resto desce a porrada. 

Dessa forma, com o clube tomado pelo povo, o Reinaldo, do Bairro das Indústrias, assume a presidência e o Galo será campeão de tudo. 

É isso.

OBS.: é provável que contenha ironia nesse texto. Não me processem. Nem o Linha de Fundo.


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