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Algumas Dúvidas e Uma Certeza

 

(Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino)





Torcedor tricolor, ontem a noite foi de agonia. O Fluminense jogou mal, isso não pode ser escondido e não importa qual seja a explicação professoral que Roger dê acerca desse tema porque essa foi a realidade incontestável. 

A equipe carioca tentou colocar em prática o seu estilo de jogo que agora já se tornou o padrão dessa equipe. Linhas bai...Contra-ataques rápidos, extre...pontas agredindo o adversário com velocidade e os dois volantes se movimentando bastante para atuar nos setores ofensivos e defensivos do campo com muita disposição. Porém, o que vimos ontem foi um "suco de Odair Hellmann" sem adoçante, a equipe ficou pregada perto de sua grande área e viveu do expediente de afastar o perigo criado pelo Bragantino sem concatenar tramas ofensivas.

A utilização de Fred e Nênê em todas as partidas é um tema que precisa ser revisto pelo treineiro tricolor. Frederico é o artilheiro do clube na temporada e a sua utilidade é notória porém, parece que a idade começar a cobrar o seu custo inexorável e o nosso ciclista favorito mostra que precisa ser poupado em algum momento para que o seu alto nível seja praticado em campo. Nênê está jogando mal, isso não pode ser eclipsado devido ao brilhante gol executado por ele nesta última partida, no caso dele pode-se discutir se o problema se resume a questões físicas ou se isso está somado ao componente tático imposto por Roger Machado. 

As questões acima citadas são preocupantes e devem ser corrigidas rapidamente porque nem sempre conseguiremos êxitos com tantos erros. Porém, o maior problema que corrói a paciência do torcedor Tricolor tem um nome e sobrenome.

Egídio de Araújo Pereira Júnior. É absolutamente inacreditável que esse rapaz seja titular do Fluminense, o nosso lateral esquerdo é mais perigoso que peidar  com diarreia, Egídio erra tanto que não me surpreenderia se este fosse chamado para ser ministro do governo Bolsonaro. Ele está para o Futebol o que o Ricardo Salles está para o meio ambiente, ele sabe tanto de bola quanto o Weintraub conhece da obra Paulo Freire. 

Proponho um desafio aos leitores desta singelíssima coluna: No próximo jogo do Flu: Acompanhe todos os movimento de Egídio em campo, detenha o seu olhar para o que o nosso lateral esquerdo faz com a posse da bola ou sem ela. Já aviso: Retire os objetos cortantes que estiverem ao seu alcance, a vontade de perfurar a sua artéria braquial para acabar com a sessão de tortura pode assolar a sua mente.

Fora Egídio.

ST.
 

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