Na década de
40 a região de Criciúma já demonstrava um grande amor pelo futebol. Os times de
Ouro Preto, Atlético Operário, Barão do Rio Branco (de Içara) e Próspera eram
os times que animavam as tardes de domingo na época e influenciaram alguns
trabalhadores a criar um novo clube.
Em 13 de maio de 1947, na
cidade de Criciúma, nasceu o Comerciário Esporte Clube.
Símbolo do Comerciário E.C. |
Comerciário
A
primeira partida do Comerciário aconteceu no dia 15/05/47 contra o São Paulo
F.C. da Vila Operária e o resultado não agradou o time que acabou perdendo de 4
a 0. Três semanas depois, sobre o mesmo time, o comerciário conquistou sua
primeira vitória.
Os
primeiros títulos do clube vieram na época amadorística, sendo 5 vezes campeão
da Liga Atlética da Região Mineira (LARM). Seu primeiro título profissional
veio em 1968 quando foi campeão estadual. Logo em seguida, o time se afastou da
federação, retornando em 1977.
Primeira partida do clube. |
Em
02 de abril de 1978 o comerciário mudou seu nome para Criciúma Esporte Clube e assim começou uma nova história e uma nova
paixão.
O
time chegou a dezenove finais do Campeonato Catarinense (sendo uma como Comerciário)
e conquistou 10 taças, sendo a mais recente em 2013 onde o Criciúma se
consagrou campeão em cima do time da Chapecoense.
Em
1984, sob a presidência de Antenor Angeloni, o Criciúma concluiu o processo de
unificação do futebol da cidade, adotando novo símbolo e as cores preta,
amarela e branca.
Atual símbolo do clube. |
Copa do Brasil
O
maior e principal título do clube catarinense foi conquistado no ano de 1991,
onde o Criciúma se consagrou campeão da Copa do Brasil invicto, sendo o único
clube catarinense com essa conquista.
Após
serem campeões do estadual em 1989 e 1990, o time carvoeiro decidiu focar em
algo maior. Em 1991 chegava em Criciúma o técnico Luiz Felipe Scolari que logo
se deparou com um time de jogadores simples, sem nenhuma estrela. Felipão
decidiu apostar na habilidade dos meio-campistas Roberto Cavalo, Gélson e
Grizzo e dos atacantes Jairo Lenzi e Soares, e assim foi montando o time que
traria a taça pra casa.
Na
primeira fase da Copa do Brasil, o Criciúma enfrentou o Ubiratan (MS) e passou
facilmente para a segunda fase onde o desafio se tornou maior. O Criciúma teve
que enfrentar o Atlético-MG que era um dos favoritos na competição, mas mesmo
assim o tricolor conseguiu uma vaga nas quartas de finais, ganhando os dois
jogos por 1x0. Depois o tigre enfrentou o Goiás, empatando fora de casa por 0x0
e vencendo em casa por 3x0 com o majestoso lotado. Nas semifinais o Criciúma
enfrentou o Remo, sendo o primeiro jogo fora de casa. O jogo aconteceu no
Baenão e a pressão que vinha da torcida do Remo era grande, mas o tricolor
conseguiu sair de lá com uma vitória por 1x0. O jogo de volta foi no Heriberto
Hulse, e com a força que vinha das arquibancadas o Criciúma venceu o remo por 2
a 0 e estava pela primeira vez na final da Copa do Brasil.
A grande final foi contra o time do Grêmio e o primeiro jogo aconteceu no Olímpico. Dias antes do jogo a imprensa gaúcha começou a dizer que o título já estava nas mãos do Grêmio e que a vaga na libertadores já era deles, mas o que eles não sabiam era que o time carvoeiro estava determinado a levar o troféu pra casa. No jogo de ida o Criciúma entrou em campo com a cabeça erguida e logo no inicio do jogo já abriu o placar com um gol do zagueiro Vilmar, já no segundo tempo o Grêmio marcou com um gol de pênalti, definindo o placar em 1x1. O dia da grande final chegou e o Heriberto Hulse se transformou num caldeirão, o time carvoeiro jogou com mais de 20 mil vozes os empurrando em campo. O jogo foi resumido em nervosismo, jogo simples, sem muitos lances arriscados e sem gols, o que favorecia o Criciúma, que precisava apenas de um empate sem gols para levar o título.
Depois de 90 minutos de tensão o arbitro ergue os braços e a torcida carvoeira comemora o título, naquele momento o Criciúma se consagrava campeão da Copa do Brasil invicto com seis vitórias e quatro empates em 10 jogos.
A grande final foi contra o time do Grêmio e o primeiro jogo aconteceu no Olímpico. Dias antes do jogo a imprensa gaúcha começou a dizer que o título já estava nas mãos do Grêmio e que a vaga na libertadores já era deles, mas o que eles não sabiam era que o time carvoeiro estava determinado a levar o troféu pra casa. No jogo de ida o Criciúma entrou em campo com a cabeça erguida e logo no inicio do jogo já abriu o placar com um gol do zagueiro Vilmar, já no segundo tempo o Grêmio marcou com um gol de pênalti, definindo o placar em 1x1. O dia da grande final chegou e o Heriberto Hulse se transformou num caldeirão, o time carvoeiro jogou com mais de 20 mil vozes os empurrando em campo. O jogo foi resumido em nervosismo, jogo simples, sem muitos lances arriscados e sem gols, o que favorecia o Criciúma, que precisava apenas de um empate sem gols para levar o título.
Depois de 90 minutos de tensão o arbitro ergue os braços e a torcida carvoeira comemora o título, naquele momento o Criciúma se consagrava campeão da Copa do Brasil invicto com seis vitórias e quatro empates em 10 jogos.
Libertadores
Após
a conquista da Copa do Brasil o time do Criciúma conseguiu uma vaga na libertadores da América.
Levir Culpi assumiu o comando técnico do Criciúma. A diretoria do clube
apostava tanto no bom desempenho do time que aumentou a capacidade do Heriberto
Hulse para 25 mil.
O time continuou com a mesma base e seu primeiro confronto aconteceu contra o São Paulo F.C. que na época era o atual campeão brasileiro. Com estrelas no elenco como Zetti, Cafu e Raí o tricolor paulista entrou de cabeça erguida como se já estivessem ganhado o jogo, a certeza era tanta que o time paulista nem viu a cor da bola e acabou levando 3 do tricolor catarinense. Logo após, o Criciúma enfrentou o San José-BOL fora e venceu por 2 a 1, empatou com o Bolívar-BOL, fora, em 1 a 1 e voltou a enfrentar o tricolor Paulista, desta vez no Morumbí e o rival se vingou vencendo o Criciúma por 4x0. Porém o Criciúma lutou e conseguiu uma vaga nas oitavas de final, onde enfrentou o Sporting Cristal-PER e conseguiu duas vitórias e uma vaga nas quartas de final.
No entanto o Criciúma mais uma vez se encontrou com o São Paulo, o primeiro confronto foi no Morumbí e o tigre infelizmente perdeu por 1x0. No jogo de volta, casa cheia, o Criciúma abriu o placar e arriscava muito, porém no segundo tempo o São Paulo empata e tira o tricolor catarinense do campeonato. O time saía cabisbaixo para o vestiário quando foram aplaudidos de pé por mais de 21 mil tricolores que reconheceram todo o esforço do clube.
O time continuou com a mesma base e seu primeiro confronto aconteceu contra o São Paulo F.C. que na época era o atual campeão brasileiro. Com estrelas no elenco como Zetti, Cafu e Raí o tricolor paulista entrou de cabeça erguida como se já estivessem ganhado o jogo, a certeza era tanta que o time paulista nem viu a cor da bola e acabou levando 3 do tricolor catarinense. Logo após, o Criciúma enfrentou o San José-BOL fora e venceu por 2 a 1, empatou com o Bolívar-BOL, fora, em 1 a 1 e voltou a enfrentar o tricolor Paulista, desta vez no Morumbí e o rival se vingou vencendo o Criciúma por 4x0. Porém o Criciúma lutou e conseguiu uma vaga nas oitavas de final, onde enfrentou o Sporting Cristal-PER e conseguiu duas vitórias e uma vaga nas quartas de final.
No entanto o Criciúma mais uma vez se encontrou com o São Paulo, o primeiro confronto foi no Morumbí e o tigre infelizmente perdeu por 1x0. No jogo de volta, casa cheia, o Criciúma abriu o placar e arriscava muito, porém no segundo tempo o São Paulo empata e tira o tricolor catarinense do campeonato. O time saía cabisbaixo para o vestiário quando foram aplaudidos de pé por mais de 21 mil tricolores que reconheceram todo o esforço do clube.
Após
a Copa do Brasil e a participação na Libertadores o único feito realizado pelo tricolor foi o acesso a primeira
divisão em 1992. Depois, o time apenas conquistou os estaduais de 1993, 1995,
1998.
Série B de 2002
No
ano de 2002, sob o comando de Édson Gaúcho o time do Criciúma foi campeão do
Campeonato Brasileiro da Série B. O time carvoeiro teve a melhor campanha da
primeira fase e no mata-mata decidiu três jogos em casa com goleada.
Primeiramente, eliminou o Remo nas quartas de finais com uma goleada em casa
por 4 a 0, depois passou pelo Santa Cruz na semifinal com um placar de 3 a 0.
Na final o time carvoeiro enfrentou o time do Fortaleza, no primeiro jogo o
time perdeu por 2 a 0 na capital cearense, mas na grande final, com a força que
vinha das arquibancadas o time carvoeiro venceu por 4 a 1 com 3 gols do maestro
Paulo Baier e se consagrou Campeão Brasileiro da Série B, sem perder nenhum
jogo em casa.
Ao
ser consagrado campeão, o time do Criciúma conquistou também uma vaga na elite
do futebol brasileiro. No primeiro ano da volta à série A o time do Criciúma terminou
o campeonato em 14º lugar, já no ano seguinte, o time do carvoeiro não teve uma
boa campanha e acabou sendo rebaixado para a série B de 2005, onde mais uma vez
foi rebaixado, desta vez para a série C de 2006.
Série C de 2006
O
Criciúma se consagrou Campeão Brasileiro da Série C após terminar em primeiro
lugar no octogonal final. O acesso para a série B do ano seguinte veio numa
goleada de 6 a 0 sobre o Vitória na penúltima rodada. Sob o comando de Guilherme
Macuglia o Criciúma conseguiu 19 vitórias, 7 empates e 6 derrotas em 32 jogos.
Estadual e Acesso
O ano de 2013 começou e com
ele o Campeonato Catarinense. O Criciúma começou o campeonato com uma goleada
de 6 a 0 sobre o time do Camboriú e terminou o primeiro turno em 7º lugar. Já
no segundo turno a história foi diferente, o time conseguiu se sobressair,
perdendo apenas um jogo. Num jogo acirrado contra o Metropolitano, o time do
Criciúma conseguiu um empate em 3 a 3 o que os consagrava campeões do returno.
Nas eliminatórias o Criciúma enfrentou o Avaí, no primeiro jogo, fora de casa,
o Criciúma perdeu por 3 a 2, mas conseguiu vencer em casa por 1 a 0, resultado
que já os levava para a final.
A grande final foi contra o time da Chapecoense, que havia sido campeã do primeiro turno do campeonato. O primeiro jogo aconteceu no Heriberto Hulse onde o time do Criciúma conseguiu uma vitória por 2 a 0. O dia da grande final chegou e muitos torcedores carvoeiros viajaram por 12 horas até Chapecó para apoiar o time. O jogo começou e a torcida empurrava à todo momento o time carvoeiro. O time da Chapecoense marcou e aquele foi o único gol que a torcida viu naquela tarde, mas com tal resultado o título estava nas mãos do Criciúma. Passado os 90 minutos, o árbitro apitou e finalizou o jogo. Criciúma Campeão Catarinense 2013 para a festa da torcida carvoeira.
A grande final foi contra o time da Chapecoense, que havia sido campeã do primeiro turno do campeonato. O primeiro jogo aconteceu no Heriberto Hulse onde o time do Criciúma conseguiu uma vitória por 2 a 0. O dia da grande final chegou e muitos torcedores carvoeiros viajaram por 12 horas até Chapecó para apoiar o time. O jogo começou e a torcida empurrava à todo momento o time carvoeiro. O time da Chapecoense marcou e aquele foi o único gol que a torcida viu naquela tarde, mas com tal resultado o título estava nas mãos do Criciúma. Passado os 90 minutos, o árbitro apitou e finalizou o jogo. Criciúma Campeão Catarinense 2013 para a festa da torcida carvoeira.
No ano de 2012 o Criciúma
havia feito uma bela campanha na série B e num jogo sofrido contra o
Atlético-pr o time carvoeiro conseguiu uma vaga para a Série A de 2013. E mais
uma vez o time carvoeiro estava na elite do futebol brasileiro, sendo o único
catarinense na série A daquele ano. O time começou o ano com bons resultados,
mas depois o rendimento dentro de campo foi diminuindo e o time carvoeiro teve
que lutar contra o rebaixamento, finalizando a competição na 14º colocação.
O ano de 2014 não foi
diferente, o time lutou do começo ao fim do campeonato, mas não foi o
necessário. O time do Criciúma foi o primeiro a ser rebaixado matematicamente e
terminou a competição na 20º colocação com apenas 7 vitórias em 38 jogos.
Atualmente o time disputou o
Campeonato Catarinense e não teve muito sucesso, terminando o campeonato como
lanterna do hexagonal final. O time também disputa a Copa do Brasil, onde tem
tido mais sucesso e já passou para a terceira fase onde enfrentará o vencedor
de Grêmio e CRB. Já no Brasileirão da Série B o time estreou contra o Mogi
Mirim fora de casa, onde venceu por 2x1 e enfrentará o time do ABC nesta sexta
(15) no Majestoso.
A
Torcida Carvoeira
A torcida carvoeira é uma
das que mais se destaca em SC, se é que não podemos dizer que é a mais
influente. A torcida sempre empurra o time, não importa a situação. A festa nas
arquibancadas é comandada pela Barra Os
Tigres e pela Torcida Organizada
Guerrilha Jovem.
Barra
Os Tigres
A Barra surgiu durante o hexagonal do Campeonato
Brasileiro da Série C no ano de 2006. Por meio da comunidade do Criciúma E.C.
no Orkut, um grupo de torcedores sentiu a necessidade de uma torcida atrás do
gol de "Colombo Sales", tendo em vista que do outro lado ficava a
guerrilha jovem e, neste lado havia uma carência de outra torcida para motivar
o povão que ali se encontrava, foi combinado um dia para pintura de alguns
trapos e conseguido uma cubana emprestada e ali nascia a OS TIGRES.
Como
já existia uma torcida organizada a idéia foi de criar algo diferente com o
objetivo de incentivar o time através de cantos durante os 90 minutos,
exaltando somente o Criciúma E.C. e o amor por ele sentido.
Os
cantos surgem de momentos vividos ao lado do time, de frustrações superadas e
glorias alcançadas. Explicar o amor pelo clube se torna algo muito pessoal e
subjetivo de cada pessoa e torcedores do Criciúma apresentam sentimentos
realmente mais intensos. Não existe um responsável pela criação das músicas, mas
é de se espantar com a quantidade e qualidade de músicas que constantemente são
criadas. Atualmente, se pode dizer que ‘’Sou carvoeiro sim senhor’’ seja a
música mais influente da barra.
Por anos a Barra prega que
devemos torcer pelo time da nossa terra, valorizar o que é nosso, e não receber
influências externas, principalmente vindas pela televisão, e parece que o
pessoal entendeu e comprou a idéia. É
como se não fosse um time de futebol e sim a bandeira de uma região e de um
povo.
O auge da torcida veio junto
com o acesso à série A de 2013. Com as transmissões em TV aberta, o Brasil e
até alguns torcedores de outros países puderam conhecer a OS TGRES, o que gerou grande admiração e espanto, principalmente de
pessoas dos grandes centros. Em diversos sites e páginas do Facebook a OS
TIGRES foi considerada a melhor torcida do Brasil, principalmente no ano de
2013.
Atualmente a ‘’torcida’’ do
Criciúma tem diminuído ‘’entendemos que muito do público ainda está magoado
pela maneira amadora que o clube foi tocado no ano passado, mas nada que um
acerto do time não possa resolver. Repare
que trato este pessoal como público porque torcedor não abandona o time jamais
e, é sempre ouvido dentro do campo, os demais que apenas assistem aos jogos com
radinhos ou televisão são expectadores e jamais torcedores.’’ Disse um dos
responsáveis pela diretoria da torcida. Isto serve como recado e puxão de
orelha para aqueles que tem orgulho de ser carvoeiro apenas nos momentos de
glória. Aqueles que são ‘’carvoeiros’’ até algum time da mídia ganhar um
título.
A
barra apóia o time à todo momento, não importa quando, onde ou como. A banda
carvoeira empurra o time durante os 90 minutos ou até mais e é essencial para
as conquistas do time.
Torcida Organizada
Guerrilha Jovem
A
torcida Organizada Guerrilha Jovem nascei dia 19 de maio de 1991 através de
dois amigos que queriam ajudar o time de alguma forma e decidiram criar a
Guerrilha. O auge da torcida veio na década de 90, quando eram reconhecidos
pelo Brasil todo por sempre inovar seu jeito de apoiar. Atualmente a torcida
diminuiu muito, pelo fato de a própria torcida não trazer os jovens para com
eles. O principal objetivo da guerrilha além de apoiar o clube, é resgatar toda
a sua historia.
Agora falando como torcedora, torcer
pelo Criciúma é algo inexplicável, algo que vai alem de acompanhar os jogos,
algo que vai alem de vestir preto, amarelo e branco. Torcer pro Criciúma é
viver o time, ter o humor definido conforme a situação do time, é chorar uma
desclassificação como se chora a perda de alguém especial. Torcer pelo Criciúma
é dar a vida nas arquibancadas, gritar, cantar e apoiar ate perder o fôlego. Só
quem realmente torce sabe do que eu estou falando. Estamos numa situação
difícil atualmente, mas quem realmente vive o time esta presente nas
arquibancadas e vão estar não importa a divisão ou situação. Fomos rebaixados,
mas e daí? É difícil todos sabemos, mas já estivemos em situações piores. A
paixão não muda conforme a divisão. Já ouvi pessoas dizerem "Eu ate torcia,
mas a situação não era boa. Então eu desisti". Sinceramente, qual torcedor
de verdade que desiste do time? Meu caro me perdoe, mas você nunca torceu. No
momento o que o clube mais precisa são de torcedores de verdade e pode
acreditar, aconteça o que acontecer, a verdadeira torcida vai apoiar os 90
minutos ou ate mais se for necessário.
Parabéns
Criciúma Esporte Clube por seus 68 anos de conquistas!! 68
anos de um Tricolor Predestinado!!!
''Criciúma, Criciúma nosso clube de amor, alma, garra e coração''
Letícia Figueredo
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