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A sina dos heróis improváveis

  Fala, Turma da Fuzarca!

        Se há seis meses me contassem que o Vasco iria ficar sem perder esse tempo, eu não acreditaria.


        Se antes da bola rolar viessem me falar o desfecho da primeira partida da final do Carioca, eu não acreditaria. Não pelo resultado, mas pela forma na qual o jogo encaminhou-se.

        Talvez a volta do Maraca e tratando-se de Vasco expliquem o que aconteceu domingo (1). Como não lembrar de Cocada, Jardel, Léo Lima e do recente Rafael Silva? Heróis improváveis nas decisões do estadual. O baixinho com a 11 de cabeça não era Romário, era Jorge, o herói do primeiro jogo.




         E, assim como todo herói precisa de ajuda, Jorge teve seus companheiros. Martin Silva, o novo ministro da defesa; e Nenê, a estrela, brilharam e ajudaram o Gigante da Colina a sair vencedor mais uma vez no clássico.

     
        Não tem nada decidido. O Botafogo jogou melhor, porém, o Vasco venceu e carrega a vantagem. Domingo tem outra batalha, a mais importante de todas até agora em 2016.


       abçs, Galera,
    Matheus Freitas                         @_MFreitas9_     //        @sitelf

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