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Amigos, amigos, duelo à parte

Nesta quinta-feira (1º), o Uruguai visitou a seleção argentina em Mendoza, pela sétima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. O que a Celeste encontrou foi um adversário organizado e um camisa 10 decisivo. Mais uma vez, o craque Messi fez a diferença e foi o autor do gol da partida que terminou em 1 a 0.


Foto: Andres Larrovere/ AFP
Os minutos iniciais do jogo foram marcados pela presença uruguaia em campo, porém, quando o argentino de cabelo platinado resolveu arrumar e comandar a sua seleção, o cenário mudou. Com essa vitória no clássico do Rio da Prata, a Argentina tomou a liderança do Uruguai que caiu para segunda colocação com 13 pontos. O próximo jogo da Celeste será na terça-feira (6), diante o Paraguai, às 20h (Brasília).

O último compromisso das Eliminatórias havia acontecido em março, até a partida de ontem, teve uma pausa grande, de Copa América Centenário a Olimpíada. Depois do evento de junho nos Estados Unidos que trouxeram resultados ruins ao Uruguai, foi preciso relembrar que esta era a seleção líder das Eliminatórias, com quatro vitórias, um empate e uma derrota.

A Celeste começou o jogo confiante, contudo estava atenta as possíveis infiltrações argentinas desenvolvidas por tal camisa 10. Os Hermanos deixaram existir a possibilidade de jogo adversário na etapa inicial, mas, a formação de quatro homens no setor ofensivo alertou a seleção uruguaia para um jogo mais defensivo. A maior parte do jogo ficou concentrada neste setor do Uruguai.

Facilidade os argentinos não encontraram. O gol, aos 42 minutos da primeira etapa originou-se a partir de uma jogada individual do jogador do Barcelona, Messi, que chutou de fora da área e contou com a sorte, pois a bola bateu na trave e nas costas do goleiro Muslera antes de entrar.

O segundo tempo, o Uruguai estava com um jogador a mais, pois ao final dos primeiros 45 minutos, o jovem Dybala foi expulso por receber o segundo cartão amarelo. O ataque uruguaio não conseguiu mostrar eficiência, enquanto a defesa se destacou com as interrupções de jogas argentinas.

Para o primeiro encontro entre Messi e Suárez, após os dois jogarem juntos no Barcelona, o uruguaio ficou de coadjuvante. Assim como o companheiro de ataque Cavani, Suárez tentou elaborar jogadas individuais que não tiveram êxito. O camisa 9 tentava se colocar no jogo dentro do possível, mas não conseguiu modificar o placar final.

Análise do lado da Argentina, veja

Com carinho, Cássia Moura (@cassinha_moura)

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