Por Stéfano Bozza
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(Foto: Reprodução/Internet) |
Mesmo atuando dentro de casa e com um discurso de que o adversário não assustava mais, o Equador não conseguiu repetir as boas atuações das primeiras rodadas e praticamente não assustou o goleiro Alisson. Quem quase abriu o placar muitas vezes foi o Brasil, exigindo boas defesas do goleiro Dominguez.
As jogadas mais perigosas eram sempre pela esquerda, aproveitando a velocidade de Montero em cima de Daniel Alves. O que sobrava em velocidade, faltava em calma para concluir melhor. Caicedo, nas bolas aéreas, não teve nenhuma para marcar. A melhor oportunidade equatoriana foi um presente de Renato Augusto que Noboa desperdiçou.
Na etapa final, tudo piorou para a La Tri. O Brasil voltou ainda melhor e começou a dominar o meio. Agravando a situação, a seleção equatoriana sequer encaixava contra-ataques.
Parecia o cenário perfeito para um velocista estragar a festa local. Gabriel Jesus roubou a cena e aproveitou mais uma bobeira incrível da defesa equatoriana para achar o pênalti que Neymar aproveitou para abrir o placar. O mesmo Jesus ainda matou o jogo com outros belos gols.
Uma estreia de ouro para o menino brasileiro que, acostumado com a camisa 33 no Palmeiras, quebrou um tabu do mesmo número em anos. E colocou uma dúvida sobre o futuro equatoriano nas primeiras posições que deverá ser respondida na próxima partida contra o Peru.
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