O Paraná Clube viveu um fim de
semana atípico e bastante agitado. Depois de passar pelo Flamengo, o Tricolor
tinha compromisso diante do Atlético-MG, pela Primeira Liga. Poucas horas antes
da partida, a direção Paranista pegou todos de surpresa e comunicou a saída do
técnico Lisca.
Fim de linha para Lisca (Foto: Geraldo Bubniak) |
PRIMEIRA LIGA
O confronto diante do Atlético-MG
foi duro. Os dois times foram com força máxima para o confronto, buscando a
vaga para a final da Copa. Os donos da casa conseguiam controlar bem o jogo, e
o Tricolor buscava surpreender nos contra-ataques e bolas paradas. E foi num
escanteio batido por João Pedro que Brock acertou o pé da trave e quase abriu o
placar.
O Atlético-MG continuou
pressionando, fazendo Richard se destacar. Em uma bobeira, Luan deixou Igor no
chão e rolou para Elias mandar no ângulo de Richard, que nada pode fazer.
No segundo tempo o Tricolor, em
desvantagem na partida, tentava a igualdade no placar, mas não conseguia ser
efetivo. Já o adversário controlava o jogo levava perigo nos contra-ataques. No
apagar das luzes, João Pedro cobrou bela falta, que explodiu na trave, e no
rebote, Vilela perdeu grande chance, parando em Victor. 1 x 0 e fim do sonho da
Primeira Liga.
CASO LISCA
Após a surpresa de todos, os
fatos que levaram a demissão do treinador foram aparecendo aos poucos. O começo
de tudo foi após a partida diante do Juventude, onde o treinador se declarou
torcedor do time gaúcho e ‘surtou’ com algumas perguntas a ele dirigidas.
Lisca continuou trilhando seu
fim: após a partida contra o Flamengo, o ex-treinador ficou revoltado com a logística
do time e a falta de treinos, brigando com sua comissão técnica e a diretoria.
O fim da linha para Lisca foi no
sábado: devido as brigas, o treinador se isolou na concentração, com isso os
outros integrantes da comissão faziam um regenerativo na piscina do hotel.
Lisca surtou com a situação, alegando que o treino tinha sido escondido dele,
brigou mais uma vez com a comissão técnica, dessa vez com o auxiliar Matheus
Costa, que acabou agredido, culminando na demissão do treinador.
Lisca tinha 67% de
aproveitamento, com 5 vitórias, 3 empates e somente 1 derrota. O ‘doido’ agrava
seu apelido a cada dia, perdendo a chance de mudar a situação e mostrar o seu
lado que entende de futebol. E esse lado existe.
Foto: Atlético-MG/Divulgação |
FOCO NA SÉRIE B
Diante de todos os fatos e a eliminação
na Primeira Liga, o foco total agora é no campeonato brasileiro. A equipe
encara o Goiás, no Serra Dourada, de portões fechados nesta quarta-feira
(05/09). O histórico de confrontos é equilibrado, mas com leve vantagem do
Tricolor: são 11 vitórias contra 10 em 25 jogos.
O interino Matheus Costa deverá
fazer a manutenção do time que vem jogando, somente alterando as posições das
quais necessita: Gabriel Dias e Vilela estão suspensos, enquanto Minho e Robson
ficam no DM.
Fellipe Vicentini | @_FellipeS
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