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Adeus, 2018!

(Foto: Bruno Cantini/Atlético)

SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!

Na noite deste domingo, o Atlético enfrentou o América, em jogo válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ao contrário do que se esperava e do que sempre aconteceu, o Coelho não sanou o momento ruim que o Galo vive, jogou muito melhor e, por interferência divina de São Victor, não venceu por uns 3-0 ou mais. 

O time alvinegro foi muito mal coletivamente, com raríssimas exceções. Quase não criou chances claras,e quando criou, parou no goleiro ou na incompetência da finalização. Pelas circunstâncias do jogo, o 0-0 se tornou um resultado bom. Pasmem.

A melhor ação do Thiago Larghi nos últimos tempos.
(Foto: Bruno Cantini/Atlético)
O JOGO

A partida começou movimentada, porém o América fez Victor trabalhar primeiro. Matheusinho, aos 32' e 39 minutos, por pouco não abriu o placar.

O Galo conseguiu chegar somente aos 45' da primeira etapa. A defesa do Micróbio Verde falhou, Luan driblou o goleiro, porém ficou sem ângulo e bateu em cima do zagueiro.

E foi só.

No segundo tempo, o América voltou ainda melhor. 

São Victor foi obrigado a fazer pelo menos três grandes defesas em 20 minutos. 

No único lampejo que o Galo teve, Ricardo Oliveira perdeu, como sempre, uma chance claríssima. O goleiro deu rebote e o Pastor, na PEQUENA ÁREA, mandou a bola pro alto. 

Se Ricardo Oliveira fizesse ao menos 60% dos gols que perde, já teria facilmente uns 25 gols no ano.

O Coelho continuou chegando com certo perigo até os 40 minutos, quando Tomás Andrade deu um bonito chute, que parou em espetacular defesa do goleiro.

Fim de jogo, 0-0.

Victor, o melhor da partida.
(Foto: Bruno Cantini/Atlético)
ANÁLISE DOS JOGADORES

OS MELHORES: São Victor, sem dúvida alguma. Salvou o Galo de um vexame contra o possante América. 

Tomás Andrade também obteve certo destaque, criando algumas chances e dando  qualidade ao meio-campo. Era o único jogador de linha com o mínimo de sanidade mental.

OS PIORES: Cazares. O camisa 10 mostrou os mesmos defeitos de sempre: displicência, desinteresse e desânimo.

Ricardo Oliveira teve uma única grande chance no jogo e a desperdiçou de forma inacreditável. Sumido igual o Padre do Balão, não deu mais nenhum chute ao gol sequer.

Foto: Bruno Cantini/Atlético

Durante o jogo, a torcida chamou o técnico Thiago Larghi de burro e protestou contra o diretor de futebol, Alexandre Gallo. É o retrato de um momento péssimo e uma crise iminente. Durante a semana, lançarei um texto com uma análise mais profunda sobre essa fase. 

Ah, o próximo teste de estresse que o Galo irá nos submeter é contra o Fluminense, no dia 21, no Maracanã.


Um forte abraço,

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