20 de janeiro de 2021, a imprensa mundial parou para ver a posse do presidente americano Joe Biden. Enquanto todas as lentes se voltavam para a capital norte-americana, um menino com nome presidencial se preparava para mostrar as suas credenciais para o Brasil inteiro.
Bem longe de Washington D.C, a capital paranaense acompanhou a estréia de John Kennedy com a camisa tricolor. O rapaz de 18 anos de idade precisou de apenas 13 minutos para mostrar que Odair e Marcão sempre estiveram errados, eles sempre apostaram no (suposto) atacante Felipe Cardoso enquanto essa Joia de Xerém gastava seu tempo atuando em campeonatos "subs" por ai.
A posse de John Kennedy como peça do profissional do Fluminense é um sinal de que o clube precisa usar mais a sua base, o Tricolor afirma que não tem dinheiro para fazer nada mas continua gastando suas parcas economias com contratações absurdas como Hyuri, Húdson e (sempre ele) Felipe Cardoso. Cabe agora ao nosso presidente Mario Bittencourt entender que Xerém é a resposta para boa parte dos problemas que afligem a equipe das Laranjeiras nos últimos tempos, as contratações devem ser pontuais e o uso da base deve ser acentuada.
Faltam poucas rodadas para o fim do Brasileirão e a torcida do Fluminense está aflita como os americanos estiveram nesses últimos dias com medo de que Trump e seus milicianos não deixassem Biden assumir o poder, as nossas pretensões são mais singelas, porém, não menos importantes. Os tricolores querem ver o seu clube novamente disputando a Libertadores e o caminho pode passar pelos pés do novo presidente John Kennedy e o ostracismo do ex-reserva de Frederico, o Trump Tricolor: Felipe Cardoso.
ST.
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