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A fé pelo milagre

Fala, Turma da Fuzarca!

Ontem, em São Januário, pude ver a coisa mais incrível desde o momento no qual comecei assistir a um jogo de futebol.

A FESTA DE UMA FAMÍLIA.
Uma final às avessas, sem ter outro lado brigando, apenas o Vasco. Poderia ser o jogo do rebaixamento. A chuva quis atrapalhar a busca pela salvação, mas o Vasco tem como lema brigar contra tudo e todos, e foi assim, derrubando todos os Santos, o da Vila Belmiro e o São Pedro, que o Gigante conseguiu a vitória.  

Comemoração pós o gol. (FOTO: GE)
Enquanto a chuva caia, o Vasco lutava para não cair. A torcida esquentava São Januário, até depois do momento de mais êxtase - o mais bonito de todos os tempos - quando os jogadores passaram pelo meio da massa, um verdadeiro incentivo, uma prova de que, queiram ou não queiram, o Vasco sempre viverá.

Os apaixonados foram os mesmos que em 1927 construíram São Januário, levaram o clube à virada mais bonita da história, e ergueram o Gigante chamado Club de Regatas Vasco da Gama. Pode ser com o sol ou chuva, se amar-te for loucura, seremos todos uns loucos sem cura.

O campeonato ainda não acabou. Acredite. Já éramos vistos como mortos, chegamos até a última rodada vivos. O palco da batalha será a mesma de 2011, quando saímos felizes de lá.

Senhor, sob a insígnia da Cruz da Ordem de Cristo, que inspirou os navegadores nos descobrimentos, mostrai ao Vasco o caminho da vitória.”

                                    

Matheus Freitas    @_MFreitas9_   // @linhadefuundo

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