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Tênis 2015: O melhor de Novak Djokovic e o pior de Rafael Nadal

2015 foi um ano de consagração de um lado e declínio de outro. O grande destaque foi o número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic, que venceu três dos quatro Grand Slams da temporada, fora outros grandes títulos. O declínio veio por conta de Rafael Nadal, um dos maiores tenistas de todos os tempos teve uma temporada muito abaixo do seu nível, e decepcionou seus fãs.

(Getty Images)
Logo no começo do ano, no Australian Open, o domínio de Novak Djokovic já começou a ser construído. O sérvio conquistou o torneio pela quinta vez na carreira. Depois começou a sequência de Masters 1000, onde Djokovic venceu seis no ano, e se tornou o tenista a mais vencer Masters 1000 numa temporada na era aberta. Enquanto isso, Federer começava a se reinventar e afastar qualquer chance de aposentadoria.

Em Garros o Sérvio chegou como favorito, derrotando inclusive o maior campeão do torneio nas quartas, o espanhol Rafael Nadal. Mas na final encontrou o suíço Stan Wawrinka com uma esquerda inspirada e acabou mais uma vez perdendo o título no saibro francês. Em Wimbledon, Novak Djokovic se redimiu e venceu o mais tradicional torneio do tênis fazendo uma grande final contra Roger Federer, que é um dos maiores ganhadores do grand slam junto de Peter Sampras. Fechou o ano repetindo a mesma final no US Open e no ATP Finals, vencendo ambas.

Ainda se tornou o único tenista a vencer o ATP Finals por quatro vezes consecutivas. Andy Murray, número 2 do mundo, teve um bom ano, vencendo dois Masters 1000 e tirando a Grã-Bretanha de uma fila de 79 anos sem vencer a Copa Davis.

Brasileiros têm bom ano na ATP e WTA

(EFE/Leonardo Muñoz)
Thomaz Bellucci fez seu segundo melhor ano da carreira, vencendo um ATP 250 e encerrando a temporada como 37° do rank da ATP. Entre as mulheres o destaque foi à pernambucana Teliana Pereira, que encerrou o ano em 43° no rank, e com dois títulos de WTA, em Bogotá e Florianópolis. Desde 1988 uma brasileira não conquistava um título desses.

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