Roni perde gol na melhor chance da partida. Foto: Geremias Orlandi |
Foram os donos da casa que deram o primeiro chute quando a bola sobrou para Diogo Oliveira dentro da área e ele chutou para fora. O Náutico logo depois revidou, o ataque alvirrubro apertou a marcação e fez o goleiro Eduardo Martini errar o passe, a bola ficou com Roni que tentou dar por cobertura, mas a tentativa foi para fora. O time de Pelotas reclamou de um gol impedido (não estava e o bandeira errou totalmente), mas não sairia gol no lance porque o goleiro Júlio César ouviu o apito e não defendeu como um goleiro realmente faz.
O Náutico teve a maior chance da partida com Roni quando Rafael Pereira deu um chutão para o ataque, o lateral Wender não achou a bola e o atacante alvirrubro saiu de cara para o goleiro adversário, mas, em vez de fazer o feijão com arroz, puxando para o lado, finalizar e pôr o Timbu na frente do placar, ele preferiu o lance lindo, de cobertura e mal feito, errou e deixou a bola nas mãos do goleiro. No final da primeira etapa, Júlio César com a ponta dos dedos defendeu um bola colocada perigosa do lateral Marlon.
No
segundo tempo os donos da casa tiveram duas chances, no inicio e no
final. Na primeira jogada dessa etapa a zaga alvirrubra dormiu e
deixou o atacante Felipe Garcia disparar em direção a bola, mas o arqueiro do Timbu estava atento, saiu no
carrinho e mandou a bola para lateral. Já no fim, o atacante Ramon
recebeu livre dentro da pequena área do Náutico e poderia ter sido o
gol dos mandantes, mas Júlio estava atento, abafou e defendeu muito
bem o vacilo da zaga.
Já o glorioso Timbu praticamente dominou todo tempo complementar com forte marcação e posse de bola, mas com poucas chances perigosas, o que seria o mais importante. O Náutico atacou mais, porém, a defesa do Brasil de Pelotas estava bem e afastava o perigo. A melhor chance foi com Tiago Adan, que ficou livre na área após escanteio e errou o cabeceio. Um centroavante alto não deveria perder um gol desses e desperdiçou a chance dele. A outra boa oportunidade ficou com Jefferson Nem, que recebeu de Rafael Pereira depois do escanteio e chutou forte e cruzado, mas sem capricho.
Já o glorioso Timbu praticamente dominou todo tempo complementar com forte marcação e posse de bola, mas com poucas chances perigosas, o que seria o mais importante. O Náutico atacou mais, porém, a defesa do Brasil de Pelotas estava bem e afastava o perigo. A melhor chance foi com Tiago Adan, que ficou livre na área após escanteio e errou o cabeceio. Um centroavante alto não deveria perder um gol desses e desperdiçou a chance dele. A outra boa oportunidade ficou com Jefferson Nem, que recebeu de Rafael Pereira depois do escanteio e chutou forte e cruzado, mas sem capricho.
Jogo de poucas chances e muito frio. Foto: |
Escalação:
Brasil
de Pelotas: Eduardo Martini; Wender (Weltinho), Leandro Camilo,
Teco, Marlon; Leandro Leite, Washington, Diogo Oliveira (Clébson),
Marcos Paraná (Nathan); Ramon e Felipe Garcia. Técnico:
Rogério Zimmermann.
Náutico:
Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Eduardo, Henrique; Rodrigo
Souza (Gustavo Henrique), Gastón Filgueira, Caique Valdivia (Renan
Oliveira); Roni (Léo Pereira), Jefferson Nem e Tiago Adan. Técnico:
Alexandre Gallo.
Árbitro:
Alinor Silva da Paixão.
Assistentes:
Marcelo Grando e Jackson Timóteo.
“Amei
e amarei o Náutico, na vida antiga, nessa vida e na vida que virá”
Marcus
Lamenha // @LamenhaMarcus
0 Comentários