Fala nação azul, vamos começar o texto com algo positivo,
antes de falarmos do empate amargo dentro da nossa própria casa. Por incrível que
pareça conseguimos tirar algo de proveitoso nesse duelo, a Raposa encerrou a
quarta partida seguida sem tomar gols, já é um grande avanço na defesa celeste.
Agora as partes negativas, o Cruzeiro está há três pontos
da zona de rebaixamento e seu próximo adversário pelo campeonato brasileiro
será o Vitória que ocupa justamente a 17° colocação, isso significa que perder
no domingo não será uma opção.
@Cruzeiro |
Novamente os resultados da rodada ajudaram o Cruzeiro, entretanto
ele mesmo não se ajudou, assim fica difícil, enquanto continuarmos desperdiçando
oportunidades claras iremos sofrer por vários jogos. É claro que jogamos também
contra o azar, foram várias bolas na trave, incluindo um pênalti perdido, mas
não podemos deixar de lado a incompetência dos jogadores.
Mas tudo “bem”, o foco agora é o próximo confronto em
Salvador e não podemos abandonar a Copa do Brasil nessa quarta-feira (19)
valendo a classificação para as semifinais.
Sobre
o jogo:
“Com faro de gol”, essa é a frase que definiu a Raposa na
primeira etapa, com poucos minutos da etapa inicial, o Cruzeiro obteve três
chances seguidas de balançar as redes. A primeira delas foi uma bomba de
Henrique, logo em seguida com Lucas aproveitou o rebote dentro da área para
finalizar e por ultimo com Rafinha. Ainda não superei o fato de nenhumas dessas
jogadas terem resultado em gol.
A Raposa tentou inúmeras vezes balançar as redes ainda na
primeira etapa, porém ás vezes a trave atrapalhava ou os pés dos jogadores não
estavam calibrados o suficiente.
Era jogo de ataque contra defesa. A Chapecoense veio com
uma proposta de jogo defensiva muito forte e mesmo assim o Cruzeiro conseguia
achar alguns espaços para criar as jogadas, uma pena esse confronto ser um
daqueles que muito se cria e no final nada acontece.
@Cruzeiro |
O segundo tempo, foi de mais pressão estrelada. O
Cruzeiro teve a oportunidade de abrir o placar em uma cobrança de pênalti, mas
foi desperdiçada. Adivinhem quem perdeu a penalidade máxima? Isso mesmo, o
monstro Ábila, que também perdeu alguns golzinhos, alguém benze esse homem, por
favor.
Resumindo a partida inteira, o Cruzeiro foi superior e o
time visitante parecia estar satisfeito com um empate. E no final das contas,
conseguimos chegar a conclusão que não era o dia da Raposa.
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