Escrever apĂ³s os jogos do Esporte Clube TaubatĂ© estĂ¡
cada vez mais repetitivo. A cada rodada que passa, o time nĂ£o evolui. A
sensaĂ§Ă£o Ă© que o “mais do mesmo”
tomou conta da equipe. O empate diante da Votuporanguense neste sĂ¡bado nĂ£o
fugiu Ă regra.
- A zaga voltou a apresentar erros gravĂssimos. Mais do
mesmo;
- Os laterais (improvisados) seguem sendo avenidas,
principalmente pelo lado esquerdo. Mais do mesmo;
- Ficar uma partida sem sofrer gols parece ser um
milagre. Mais do mesmo;
- Bola na Ă¡rea na defesa Ă© um Deus que nos acuda. Mais
do mesmo;
- Jogadores contratados para serem os pilhares do time
seguem omissos em campo. Mais do mesmo;
- Os nomes mais famosos esquentam o banco, e quando
entram em campo justificam as escolhas do treinador. Mais do mesmo;
- Evaristo Piza segue criticado desde a primeira rodada.
Mais do mesmo;
O ponto fora da curva na equipe é o atacante Éverton.
Autor dos dois gols em Votuporanga, o jogador chegou a sete gols em doze
partidas com a camisa do Burro da Central. De longe o principal nome do time.
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Taubaté tem seis jogos para definir seu futuro na Série A2. Foto: Bruno Castilho/EC Taubaté |
A partir de agora o Alviazul terĂ¡ seis desafios atĂ© o
final do torneio. Uma pedreira atrĂ¡s da outra. Com o “mais do mesmo” que o time apresenta desde o inĂcio da competiĂ§Ă£o, a
realidade aponta para secar os adversĂ¡rios que ameaçam reagir e torcer para que
a SĂ©rie A2 chegue logo ao seu final. De preferĂªncia sem risco de brigar nas
Ăºltimas rodadas contra um possĂvel rebaixamento.
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