Foto: Divulgação/Fluminense Fc
Times se mostram grandes não só em momentos de glória, mas também em momentos de aperto, algumas das melhores histórias do esporte se dão nestes momentos, e foi em um desses que, em 2009, o Fluminense ganhou a alcunha de Time de Guerreiros.
A campanha do tricolor das laranjeiras no Campeonato Brasileiro
de 2009, foi tão surreal que deu origem não só a um novo apelido, como também
um novo mascote para o time.
A data era 25/10/09, acabava a 31ª rodada do Brasileirão, o Fluminense amargava a vigésima posição do Campeonato Brasileiro, com 27 pontos e apenas 5 vitórias.
Matemáticos davam o rebaixamento do time carioca como praticamente certo 99% de probabilidade, nenhum time se livraria com apenas 1% de chances, para sonhar precisariam de 6 vitórias e um empate em 7 jogos, seriam mais vitórias do que tinham conquistado no campeonato inteiro, como isso seria possível?
Ninguém contava com a volta do recém-chegado Fred, que tinha perdido boa parte da temporada por lesão e tinha um início fortemente questionado no clube carioca, do qual viria a ser indiscutivelmente o maior ídolo desta geração.
O impossível aconteceu, sob o comando de Fred que teve média de 1 gol por jogo na arrancada tricolor, o Fluminense fez o inimaginável. As seis vitórias vieram e o tenso empate em um Couto Pereira que mais parecia uma praça de guerra, selaram a permanência do Fluminense na Serie A, em feito destacado na época, até pela FIFA.
Tem coisas que parecem estar escritas, a arrancada histórica de 2009 é uma delas e o que veio nos anos seguintes é história.
A data era 25/10/09, acabava a 31ª rodada do Brasileirão, o Fluminense amargava a vigésima posição do Campeonato Brasileiro, com 27 pontos e apenas 5 vitórias.
Matemáticos davam o rebaixamento do time carioca como praticamente certo 99% de probabilidade, nenhum time se livraria com apenas 1% de chances, para sonhar precisariam de 6 vitórias e um empate em 7 jogos, seriam mais vitórias do que tinham conquistado no campeonato inteiro, como isso seria possível?
Ninguém contava com a volta do recém-chegado Fred, que tinha perdido boa parte da temporada por lesão e tinha um início fortemente questionado no clube carioca, do qual viria a ser indiscutivelmente o maior ídolo desta geração.
O impossível aconteceu, sob o comando de Fred que teve média de 1 gol por jogo na arrancada tricolor, o Fluminense fez o inimaginável. As seis vitórias vieram e o tenso empate em um Couto Pereira que mais parecia uma praça de guerra, selaram a permanência do Fluminense na Serie A, em feito destacado na época, até pela FIFA.
Tem coisas que parecem estar escritas, a arrancada histórica de 2009 é uma delas e o que veio nos anos seguintes é história.
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