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"A Torcida não assina os Cheques"


 


Falar sobre esse time do Fluminense não exige muita criatividade do cronista, tudo é ruim e o torcedor vira refém por duas horas de um plantel patético e péssimamente escalado em campo.

Deveria eu criticar Fernando Pacheco e Wellington Silva? Ambos jogadores limitados que foram miseravelmente colocados como atacantes do time estavam perdidos na função. Evanílson fará falta mas a torcida não pode criticar porque o POBRE Mario Bittencourt (tadinho...) nada pode fazer para que o melhor jogador do clube fosse embora por um valor esquálido

A torcida também não pode criticar o valor da venda do nosso atacante, o vice de finanças do clube (que eu sinceramente não sei o nome e não merece pesquisa alguma para que essa lacuna seja preenchida) já avisou que "a torcida não assina os cheques do clube". Arrogância somada a falta de competência é uma receita para o caos e essa operação tem o seu produto final no ridículo time em campo.

Além de perdermos cerca de 23 milhões de reais na venda de Evanílson, acompanhamos a complacência lamuriosa do nosso presidente que não puniu ninguém do clube por essa perda infame (essa é para você, Paulo Angioni). Aparentemente, deveríamos ficar satisfeitos com a venda do mosso principal atacante, os valores não foram os ideais mas os cheques precisam ser assinados para pagar os salários de Pablo Dyego, Gabriel Capixaba e companhia limitada.

O Fluminse caminha para o caos, Mario Bittencourt entra em leilão por Danilo Barcelos e  não podemos questionar porque "não assinamos os cheques". Alguém avisa para esse senhor que nós não assinamos os cheques, porém, somos nós que damos a caneta. Se a bagunça continuar, os sócios vão embora e vocês  terão que arrumar outras maneiras  de pagar o bando de atletas que vocês reuniram para vestir e envergonhar o Manto Tricolor.

ST


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