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Do temor da derrota ao sabor amargo do empate

 Faaala, Turma da Fuzarca!


Sim, sejamos justos, ficamos com medo de sair da Vila Belmiro sem saber o rumo. E admitir isso nĂ£o te faz ser menos Vasco. Faz ser sensato, o Santos sempre inicia com um alto volume de jogo quando Ă© o mandante. E o Cruzmaltino sofre muito nos inĂ­cios das partidas, e contava com vĂ¡rios desfalques importantes (Talles, Bruno Gomes, Castan e Graça).





Mas logo aos 10s, vimos que havia esperança, quando Cano roubou a bola e finalizou na trave. PorĂ©m, o Santos pressionava e fez o gol, pelo tĂ£o criticado lado direito. Uma bola Ă¡rea e o gol do Peixe. O jogo ali, jĂ¡ demonstrava ser bem fraco, e foi. Bem no final da primeira etapa, o Cruzmaltino empatou (e isso vai dar uns 10 jogos a mais para o Bastos) num lance que quase foi anulado.

Voltou e nada mudou. A pressĂ£o do alvinegro continuava, e o Vasco insistia em faltas prĂ³ximas a grande Ă¡rea. E numa dessas, o Marinho acertou linda cobrança. Mas digas-se de passagem, assim como o Cruzmaltino, que acabara achando um gol de PĂªnalti, com o Cano. o Peixe nĂ£o exercia grande perigo e encontrou o gol.

E do temor da derrota no inĂ­cio ao sabor amargo do empate veio com o Ribamar. No Ăºltimo minuto, o atacante (que entrou bem, ajudando a equipe na defesa e se movimentando bem no ataque), matou a chance de sairmos com 3 pontos, por duas vezes. Um pouco antes do lance, eu comentei com minha namorada Isabel que ele entrou bem, participativo, que se fizesse um gol, tiraria 10. Mas perdeu, e do 10 ao 0 foram questões fracionĂ¡rias de segundos.


O Vasco volta a campo, no Domingo, em SĂ£o JanuĂ¡rio, contra o Athletico. Nos mantivemos em Terceiro, e como o melhor do Rio de Janeiro. Mas falta muito para mantermos essa posiĂ§Ă£o ao longo da temporada. 

A realidade que dĂ³i, as vezes nos mostra outras alternativas de jogo. Catatau e Miranda foram bem demais! 


Grato,

Matheus Freitas

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