Quase 2000 anos depois, outro mandatário observa uma instituição ser destruída lentamente e parece se deliciar com as cinzas por ele protagonizadas. Mario Bittencourt apostou que Odair Maionese para ser um bom comandante do Fluminense mas tudo o que ele fez foi carbonizar a temporada de 2020 e cortinar com fumaça os olhares de alguns desavisados.
O trabalho é ruim, simples assim. Eliminações precoces em campeonatos fracos, partidas medonhas salvas por lances de sorte e tudo isso acompanhado por uma música transloucada composta por um presidente inexperiente tomado pela loucura.
A janela para transferências abriu e a resposta do imperador carioca Mário é que o Fluminense não precisava de reforços, ele diz apostar nesse plantel que não incendeia jogo algum, nem consegue uma fumacinha sequer. Mario diz que o elenco está "fechado" com Odair Maionese e com eles o Tricolor irá até o fim...o "fim" da tabela, talvez...
Mais uma partida medonha, mais uma derrota. O imperador vigente "fechou" Odair e seu plantel limitado (sem reforços) dentro dos muros tricolores e tacou fogo para se inspirar em meio ao caos.
A harpa do louco toca uma música inspirada em caos e destruição, quem está pegando fogo somos todos nós, não há escapatória. Quando o incêndio acabar, só restará as cinzas de mais um ano medíocre do Fluminense na Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol.
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