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O Flamengo que reflete 2020.

 

Reprodução: Globoesporte.com/Marcos Riboli


Estamos em meados de novembro e as notícias não são nada animadoras. O que parecia estar melhorando voltou a ter uma regressão grande e os resultados estão aparecendo na TV pra todo mundo ver.

Começou muito bem e até março tudo andava as mil maravilhas. A partir do quarto mês as coisas ficaram estranhas. Mudanças bruscas de rotina chegaram e conforme o tempo ia passando as esperanças de que o “normal” de meses atrás voltaria a existir iam pelo ralo.

Até houve melhora no meio do caminho sim, não há como negar. Mas isso logo se foi e hoje parece que voltamos a estaca zero e o futuro não parece dos mais auspiciosos.

Esse poderia ser um relato sobre a situação da COVID-19 no Brasil. Mas não, esse é só o estado do Flamengo atual. E pode parecer loucura, mas o Flamengo atual anda na mesma toada que o ano avança.

Tudo isso ficou evidente no jogo de ontem. Um time que mais lembrava o de 2018 e seu famoso “arame liso”. Um time que não tem psicólogo nem psicológico para jogos eliminatórios, como bem disse o treinador na coletiva pós jogo “O problema está aqui (se refere a cabeça". Nos controlamos o jogo e aí sofremos o gol e aí o time sofre muito. Isso é notório o lado psicológico" disse Rogério.

Um time onde as lideranças não aparecem quando precisam dar a cara. Em campo, deixando um dos jogadores mais instáveis a cobrar um pênalti decisivo num momento chave do jogo, e fora dele quando, pela segunda vez num espaço de sete dias, colocam os garotos da base para darem entrevistas na saída de jogo, jogando os moleques aos leões.

Mas aparentemente está tudo certo no clube da Gávea, pois o que importa é perseguir sócio que pensa diferente, aumentar o preço da associação para flamenguistas de fora do estado do Rio de Janeiro - outrora chamados de simpatizantes pelo perfil do clube – e usar o Flamengo para cabide político. Gelo no sangue.

No mais,

Saudações Rubro-negras.



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