Estamos em meados de novembro e
as notícias não são nada animadoras. O que parecia estar melhorando voltou a
ter uma regressão grande e os resultados estão aparecendo na TV pra todo mundo
ver.
Começou muito bem e até março tudo
andava as mil maravilhas. A partir do quarto mês as coisas ficaram estranhas. Mudanças
bruscas de rotina chegaram e conforme o tempo ia passando as esperanças de que
o “normal” de meses atrás voltaria a existir iam pelo ralo.
Até houve melhora no meio do
caminho sim, não há como negar. Mas isso logo se foi e hoje parece que voltamos
a estaca zero e o futuro não parece dos mais auspiciosos.
Esse poderia ser um relato sobre
a situação da COVID-19 no Brasil. Mas não, esse é só o estado do Flamengo
atual. E pode parecer loucura, mas o Flamengo atual anda na mesma toada que o
ano avança.
Tudo isso ficou evidente no jogo
de ontem. Um time que mais lembrava o de 2018 e seu famoso “arame liso”. Um
time que não tem psicólogo nem psicológico para jogos eliminatórios, como bem
disse o treinador na coletiva pós jogo “O problema está aqui (se refere a
cabeça". Nos controlamos o jogo e aí sofremos o gol e aí o time sofre
muito. Isso é notório o lado psicológico" disse Rogério.
Um time onde as lideranças não
aparecem quando precisam dar a cara. Em campo, deixando um dos jogadores mais
instáveis a cobrar um pênalti decisivo num momento chave do jogo, e fora dele
quando, pela segunda vez num espaço de sete dias, colocam os garotos da base
para darem entrevistas na saída de jogo, jogando os moleques aos leões.
Mas aparentemente está tudo certo
no clube da Gávea, pois o que importa é perseguir sócio que pensa diferente,
aumentar o preço da associação para flamenguistas de fora do estado do Rio de
Janeiro - outrora chamados de simpatizantes pelo perfil do clube – e usar o Flamengo
para cabide político. Gelo no sangue.
No mais,
Saudações Rubro-negras.
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