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Uruguai: A incógnita

Considerado a terceira força da América do Sul, o Uruguai chega a Copa América como uma incógnita. Após o quarto lugar na Copa do Mundo de 2010, realizada na África, e o título da Copa América em 2011, muito se esperou da celeste olímpica. A geração envelheceu e toda aquela expectativa não se concretizou, e na Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, a equipe até conseguiu se classificar no grupo da morte, mas caiu logo nas oitavas de final para ótima geração colombiana.


A equipe não contará com seu principal astro. O atacante Luisito Suárez, fora de série e muito polêmico, não irá participar do torneio porque ainda cumpre suspensão da mordida em Chiellini, na Copa do Mundo de 2014. Com certeza que a qualidade do time cai consideravelmente, porém Oscar Tabárez, o treinador da seleção, garante que a equipe vem preparada para fazer uma bela campanha. Vale lembrar que Forlán, que também jogou a Copa do Mundo de 2014, não faz mais parte deste elenco. Novos jogadores, nova competição e o mesmo técnico. O que esperar dessa seleção?

Suárez está fora.
Garra, entrega e disposição. A lista de convocados é bem interessante e mescla novos talentos com experiência. É possível observar que a equipe não é brilhante, mas bastante competitiva. Sabendo de suas limitações, Óscar Tabárez investe no coletivo, alinhado a uma forte marcação, marca registrada dos charrúas. Será que os uruguaios conseguiram sucesso na Copa América, mesmo com um time se renovando? Cavani suportará a pressão de ser o maior nome do ataque da equipe?  Perguntas como essa só poderão ser respondidas no decorrer da competição.

De Arrascaeta: Uma das esperanças da Celeste Olímpica
Destaque para: De Arrascaeta, a jovem promessa uruguaia foi recém-contratado pelo Cruzeiro e é tratado como um dos grandes nomes da seleção para o futuro bem próximo. Cavani, que joga no PSG, talvez seja o jogador mais conhecido e de maior qualidade na equipe. A zaga é um dos pontos altos do time, que contam com Godín e Giménez, ambos do Atlético de Madrid. O entrosamento e a qualidade na proteção podem fazer a diferença.

Jiménez e Godín: Solidez e qualidade
Vamos à lista:

GOLEIROS

Fernando Muslera (Galatasaray - TUR)
Martín Silva (Vasco - BRA)
Rodrigo Muñoz (Libertad - URU)

ZAGUEIROS

José Maria Giménez (Atlético de Madrid - ESP)
Diego Godín (Atlético de Madrid - ESP)
Sebástian Coates (Sunderland - ING)
Gastón Silva (Torino - ITA)

LATERAIS

Maximiliano Pereira (Benfica - POR)
Álvaro Pereira (Estudiantes - ARG)
Jorge Fucile (Nacional - URU)
Mathías Corujo (Universidad do Chile - CHI)

VOLANTES

Álvaro González (Torino - ITA)
Árevalo Rios (Tigres - MEX)
Guzmán Pereira (Universidad do Chile - CHI)
Carlos Sánchez (River Plate - ARG)

MEIAS

Nicolás Lodeiro (Boca Juniors - ARG)
Giorgian De Arrascaeta (Cruzeiro - BRA)
Cristían Rodríguez (Sem clube)

ATACANTES

Diego Rolán (Bordeaux - FRA)
Jonathan Rodríguez (Benfica - POR)
Edinson Cavani (PSG - FRA)
Cristhian Stuani (Espanyol - ESP)
Abel Hernández (Hull City - ING)

VAMOS, CELESTE! 
@gabrielantony_ || Gabriel Antony

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