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Não é coincidência

Ultimamente percebo que o Atlético, além de incompetente, virou uma espécie de alvo, o motivo eu não sei, mas alguém muito poderoso pode ter alguns dedos nessa história.

Não vou escrever pra incriminar ninguém, nem para jogar a culpa das derrotas atleticanas em cima disso, pois o time está se comportando de forma ridícula em campo e não merece vencer. Mas os erros estão atrapalhando muito o rendimento do clube no campeonato e até internamente. Enfim, colocarei alguns erros de jogos passados no brasileiro e do assalto contra o ABC, que será o meu pós jogo.

Atlético 0-0 Botafogo
- Um gol anulado a favor do ACG bem duvidoso, não dá pra crucificar o bandeira.
- Um pênalti absurdo não marcado para o ACG.

Criciúma 1-0 Atlético
- Gol do Criciúma irregular
- Falta de critério do arbitro, amarelando grande parte dos jogadores do ACG por “reclamação” e não o fazendo com jogadores do Criciúma.

América 1-0 Atlético
- Gol mal anulado do Juninho

BONUS: Atlético 1-0 América/RN, Copa do Brasil.
- Pênalti escandaloso não marcado para o Atlético, o jogo caminhava para seu fim e o 2-0 classificaria o time goiano para a próxima fase.

Atlético 1-2 ABC

Márcio tira foto com o time do ABC (Foto: Atlético Goianiense)
Aí está a cereja no bolo que motivou este texto. Apesar dos outros erros terem nos tirado da Copa do Brasil e mais 4 pontos no Campeonato Brasileiro da Série B, esse jogo mostrou que talvez não fossem apenas erros nos outros jogos. Pode ser que algo bem estranho esteja acontecendo nos bastidores e, levando em conta o histórico recente, é bem possível que seja real essa minha “paranoia”.

O jogo começou e o Atlético parecia que não teria piedade do ABC, foi pra cima com tudo e abriu o placar cedo com Arthur. Logo depois tivemos um pênalti duplo(!!!!!!!!!!) não marcado para o Atlético, o zagueiro potiguar levantou Geraldo e Juninho com um carrinho que foi completamente ignorado pelo arbitro. Na sequência, o ABC empatou em uma cobrança de falta perfeita de Edno. O jogo ficou equilibrado enquanto o arbitro ignorava faltas cometidas pelo clube Abcedista e marcava todas contra o Atlético, nada de anormal. No fim do primeiro tempo, Kayke já tinha perdido algumas chances para o ABC, quando resolveu amaciar o cotovelo no rosto de Éder, o bandeira viu e comunicou o arbitro que apenas amarelou o atacante alvinegro. O Atlético se lançou ao ataque e ficou o arbitro ignorar outro pênalti a seu favor, dessa vez com um jogador de vôlei com o uniforme branco do ABC que estava na área. O primeiro tempo acabou 1-1.

No segundo tempo, o Atlético iniciou como o primeiro, foi pra cima com tudo e viu, de novo, o Mr Magoo em forma de arbitro, fingir que Juninho não foi derrubado dentro da área quando estava prestes a marcar o segundo gol.

Contaram comigo meus amigos? Até agora foram 3 pênaltis não marcados, várias faltas invertidas e uma agressão ignorada, mas tem mais!

Não satisfeito, o Atlético queria o segundo gol de qualquer forma e chegou com perigo em um lançamento que Geraldo dividiu com o goleiro e o zagueiro do ABC, ganhou e ficaria em boas condições de marcar, MAS ele, o principal dos 3 ratos cegos viu algo no lance, ele marcou falta em cima do goleiro do ABC. O grande problema é que quem fez a falta no goleiro foi O PRÓPRIO ZAGUEIRO DO ABC.

Após todo esse show de horror da arbitragem, o Atlético descontrolou e não conseguiu mais penetrar a defesa do ABC, que chegou a virada com o atacante Edno em uma falha grotesca de marcação da defesa rubro negra.

O ABC não teve culpa dos “erros”, jogou bem e pelo o que fez mereceu sair com a vitória. Mas o Atlético está REFÉM da arbitragem, está claro que o senhor Diego Almeida Real do Rio Grande do Sul veio prejudicar o Atlético, ou isso ou ele tem que seguir outra profissão tamanha incompetência do mesmo.

Não pode ser só coincidência que isso vem acontecendo desde 2012.

Não pode ser só coincidência que 2012 foi o ano em que o Atlético comandou um grupo de clubes de cotas reduzidas contra a globo. Curiosamente o Atlético caiu em 2012 para a série B.

Não, não é só coincidência.

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