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| Foto: ECVitoria / Divulgação |
O JOGO
Aos 13 minutos, o jovem goleiro Caíque, pegou uma cabeçada no canto, mas o arbitro ja tinha invalidado o lance
Aos 24 minutos, após um erro na saída de bola, Robert achou Marinho que bateu e errou um gol claro.
Aos 35 minutos, falta cobrada por Jefferson, Caíque espalmou.
Segundo Tempo
Na segunda etapa o Vitória se descontrolou um pouco na concentração e o Guanambi mostrava mais frieza.
Mancini interviu e pôs em campo o meia Leandro Domingues, e a eterna promessa Artur Maia e o time voltou a dominar completamente o jogo.
Aos 23 minutos, a primeira boa investida do time do Vitória. Numa trama ofensiva, Leandro Domingues penetrou e serviu Artur Maia que pegou mal na bola e isolou.
Pouco depois Domingues arrancou e serviu Robert que perdeu a passada.
Aos 38 minutos aconteceu o lance inusitado e decisivo do jogo: uma mão boba na bola de José Wélison, tirando a bola da cabeça do atacante, na área; Mas antes desse lance houve outro erro individual, do Zagueiro Vinicius que perdeu uma bola dominada, gerando uma falta lateral.
O Vitória começou o jogo tentando sufocar o time da casa, marcando em linha alta dentro do 4-2-1-3 que sofria variação para um 4-2-3-1 porque o Guanambi soltava seus laterais sem a bola e de forma simultânea para dar amplitude e atrair os extremos do Vitória a retornar para perseguições longas e cessar a pressão. Até os 25 minutos houve um domínio territorial do Vitória que fazia compactação ofensiva moderna e ganhava os rebotes. Mas já sofria com alguns pequenos lances, quando o tranquilo Guanambi alongava as bolas principalmente no setor do improvisado Welison. Quando o primeiro tempo passou a ficar equilibrado, ambas as equipes tiveram chances de abrir o placar.
Na segunda etapa o time do Vitória se descontrolou um pouco na parte emocional e parecia que iria dar chances ao adversário, que tentava surpreender. Mas Mancini interviu e quando colocou Maia e Domingues no jogo o Rubro Negro retomou a bola, empurrou os dono da casa para trás, mas o time do Guanambi foi valente e organizado, negou espaço e tinha tranquilidade para não fazer faltas.
O Vitória dominava mais afunilava muito o jogo, ao invés de tentar criar amplitude e superioridade numérica pelos flancos, para poder centrar essas bolas para Robert. Faltou aos comandados de Mancini uma melhor leitura da partida, principalmente Diego Renan que vem numa regularidade grande, mas não era jogo para fazer diagonais e ir por dentro, as vezes o Lateral ficava ao lado direito de Vander, quando o certo era fazer ultrapassagens por fora. Sabemos que Renan vem surpreendendo em algumas partidas com essa característica, mas nem todo jogo é igual, e quando um time inferior tecnicamente se fecha, a melhor forma de furar um bloqueio é pelos lados do campo.
O gol parecia maduro, Maia e Robert ja tinha desperdiçado boas chances, o time do Vitória controlava a pelota, o jogo de posição melhorou e passou a confundir mais a boa marcação do Guanambi, mas aconteceu a fatalidade do Pênalti que começou com uma pixotada do zagueiro Vinicius.
Foi um resultado inesperado, mas reversível. Vagner Mancini que pulou para essa nova forma de jogar precisa treinar mais situações de jogo, principalmente contra times que vamos propor o jogo. Por exemplo: Vander e Marinho troca de lados mas não fazem diagonais longas sem a bola situação que é tipico para três atacantes, quando o time se fechar, Diego Renan tem que parar de ficar com receio de ir no fundo e cruzar com a perna esquerda e fazer ultrapassagens por fora, com Welison improvisado, o lado direito perde a saída de trás rápida, ultrapassagens para fundo de campo e cruzamentos. Esses detalhes acaba impactando a criação do time que fica mais tempo com a bola.
Só nos resta agora convocar o torcedor para o próximo sábado ir fazer a festa na nossa segunda casa, o Barradão.
Na segunda etapa o time do Vitória se descontrolou um pouco na parte emocional e parecia que iria dar chances ao adversário, que tentava surpreender. Mas Mancini interviu e quando colocou Maia e Domingues no jogo o Rubro Negro retomou a bola, empurrou os dono da casa para trás, mas o time do Guanambi foi valente e organizado, negou espaço e tinha tranquilidade para não fazer faltas.
O Vitória dominava mais afunilava muito o jogo, ao invés de tentar criar amplitude e superioridade numérica pelos flancos, para poder centrar essas bolas para Robert. Faltou aos comandados de Mancini uma melhor leitura da partida, principalmente Diego Renan que vem numa regularidade grande, mas não era jogo para fazer diagonais e ir por dentro, as vezes o Lateral ficava ao lado direito de Vander, quando o certo era fazer ultrapassagens por fora. Sabemos que Renan vem surpreendendo em algumas partidas com essa característica, mas nem todo jogo é igual, e quando um time inferior tecnicamente se fecha, a melhor forma de furar um bloqueio é pelos lados do campo.
O gol parecia maduro, Maia e Robert ja tinha desperdiçado boas chances, o time do Vitória controlava a pelota, o jogo de posição melhorou e passou a confundir mais a boa marcação do Guanambi, mas aconteceu a fatalidade do Pênalti que começou com uma pixotada do zagueiro Vinicius.
Foi um resultado inesperado, mas reversível. Vagner Mancini que pulou para essa nova forma de jogar precisa treinar mais situações de jogo, principalmente contra times que vamos propor o jogo. Por exemplo: Vander e Marinho troca de lados mas não fazem diagonais longas sem a bola situação que é tipico para três atacantes, quando o time se fechar, Diego Renan tem que parar de ficar com receio de ir no fundo e cruzar com a perna esquerda e fazer ultrapassagens por fora, com Welison improvisado, o lado direito perde a saída de trás rápida, ultrapassagens para fundo de campo e cruzamentos. Esses detalhes acaba impactando a criação do time que fica mais tempo com a bola.
Só nos resta agora convocar o torcedor para o próximo sábado ir fazer a festa na nossa segunda casa, o Barradão.
É isso aí galera!
Por @AdsonPiedade
FICHA DO JOGO
Campeonato Baiano 2016
Quartas de Final
Flamengo de Guanambi x Vitória
Estádio 2 de Julho - Guanambi - 16h
Arbitragem: CBF- Jailson Macedo Freitas, Adailton José de Jesus da Silva e Marcos Welb Rocha
Flamengo de Guanambi: Léo; Edvan, Jefferson, Teles e Xande; Rafael, Sidney, Fábio e Clóvis (Marcelo); Josi e Jô (Peixoto)
Técnico: MazolaVitória: Caíque; José Welison, Vinícius, Ramon e Diego Renan; Amaral, Willian Farias (Arthur Maia) e Tiago Real (Wilian Henrique); Vander (Leandro Domingues), Marinho e Robert
Técnico: Vagner Mancini. Cartões Amarelos: Jô e Jefferson. Gol: Jôsy.(Metro)
2 Comentários
Barradão segunda casa?
ResponderExcluirGabriel Gonzaga, Barradão segunda casa sim, pois a nossa primeira casa é onde moramos, dormimos e afins...
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