Desde 2012,
quando o Milan acertou a venda de Zlatan Ibrahimović e Thiago Silva, ambos para
o PSG, a squadra più forte nunca foi mais campeã, com um bônus de apenas uma
ida a competições europeias e uma décima colocação, a pior da era Berlusconi.
As peças de
reposição foram pífias e a qualidade do elenco caiu de rendimento. Após todos
esses absurdos, de uma sequência de treinadores fracos (Allegri evoluiu muito
na Juventus, mas quando ainda no Milan era tão fraco quanto o Mihajlovic), além
do clube, os torcedores ou simpatizantes do Milan perceberam que iriam sofrer
com outra questão: Redes sociais e transmissões.
Toda partida
do Milan, não importa onde transmitida, temos que ouvir as mesmas frases:
"Saudade do Milan do Maldini, Nesta,
Stam, Pirlo, (insira jogadores de 2002 até 2007 aqui)"; "Quem viu Seedorf com a 10 do Milan não pode
aceitar o Honda com o mesmo número".
No momento que
o Milan vive, temos que aceitar que o clube repôs Ibrahimović com Matri, e
Thiago Silva com Zapata e seguir em frente. Temos no momento a venda do Milan,
que é questão de preço, quem compra e quando será oficial. Um possível novo
inferno para o diabo (aka. construção de novo estádio). E não temos nada sobre
isso. Apenas velhos papos sobre o Milan de 92/03/07, que, aceitem, não voltará
cedo.
Claro, o
futuro é muito promissor, já que o Milan tem uma das melhores safras do
Primavera em mãos como Donnarumma, Calabria, Mastalli, Di Molfetta e ainda a
contratação de jovens jogadores como Jose Mauri, Romagnoli, Niang (já implantados
no elenco).
O Milan de
1992, 2003, 2007 faz parte no momento da nossa história. Aclamar por eles nesse
momento mais atrapalha do que ajuda. E, como já diz nosso hino: con il milan
nel cuore nel profondo dell'anima. Forza.
Por: @acm_vinicius
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