Esse pós jogo será em memória a Alcino Simas, ex-técnico do Joinville.
Não foi com uma atuação irretocável,
não foi com um show de bola, mas ela veio, a tão esperada e necessária vitória
veio, triunfo que pode nos dar um novo rumo na competição. Óbvio que falta
MUITO, precisamos evoluir demais, mas nada melhor do que uma vitória para
começar e que esses três pontos tragam novos ares, até porque reforços estão
chegando e as coisas vão melhorando As cobranças surtiram efeito.
Fernando Viana fez o primeiro gol! Foto: Divulgação/JEC |
O técnico Hemerson Maria
conseguiu repetir a escalação pela primeira vez nessa Série B e isso tem seus
prós e seus contras; é bom porque dá uma sequência aos onze iniciais, não tão bom
porque mantém jogadores fracos como Cléo Silva e Fernando Viana (continua não me convencendo), mas nosso camisa 9 fez o gol e calou a minha
boca, e que continue assim; tomara que todos os que estão sob a minha
desconfiança me calem, é o JEC que está acima de tudo e de todos.
O JEC começou o jogo trocando passes no campo de defesa, fazendo assim com que o Tupi adiantasse a marcação e apertasse a saída de jogo tricolor. Isso surtiu efeito, tanto que a equipe chegou com perigo aos 8 minutos em uma finalização
de Jonathan. O Joinville deu a sua resposta aos 12 minutos em cobrança de
falta de Bruno Aguiar, chute venenoso que passou perto.
O início foi quente até que, dois minutos depois, o clube mineiro teve uma chance claríssima de abrir o marcador em um cabeceio de Heitor, mas a bola passou ao lado da meta defendida por Oliveira. Outra boa oportunidade para o clube de Juiz de Fora surgiu aos 19 minutos, quando Bruno Costa isolou chance clara em uma sobra de bola. O tricolor foi ter uma boa oportunidade aos 32 minutos, quando Cléo Silva serviu Paulinho Dias e o volante tricolor finalizou de primeira, um chute forte e rasteiro que passou perto.
A alegria da nação tricolor foi feita aos 38 minutos, quando Juninho arrancou em velocidade pela esquerda e cruzou rasteiro para Fernando Viana, o tão contestado Fernando Viana (inclusive por mim); o camisa 9 tricolor finalizou e deu boa noite para Glaysson, 1x0 JEC.
O início foi quente até que, dois minutos depois, o clube mineiro teve uma chance claríssima de abrir o marcador em um cabeceio de Heitor, mas a bola passou ao lado da meta defendida por Oliveira. Outra boa oportunidade para o clube de Juiz de Fora surgiu aos 19 minutos, quando Bruno Costa isolou chance clara em uma sobra de bola. O tricolor foi ter uma boa oportunidade aos 32 minutos, quando Cléo Silva serviu Paulinho Dias e o volante tricolor finalizou de primeira, um chute forte e rasteiro que passou perto.
A alegria da nação tricolor foi feita aos 38 minutos, quando Juninho arrancou em velocidade pela esquerda e cruzou rasteiro para Fernando Viana, o tão contestado Fernando Viana (inclusive por mim); o camisa 9 tricolor finalizou e deu boa noite para Glaysson, 1x0 JEC.
Paulinho Dias caiu como uma luva no JEC. Foto: Divulgação/JEC |
A bola rolou no segundo
tempo e o cenário foi outro, era um Joinville retraído e o Tupi buscando o
gol, o que é óbvio já que estavam perdendo. Esse gol não demorou e veio logo
aos 11 minutos, quando, em um cruzamento oriundo do lado direito, Victor
Oliveira e Oliveira bateram cabeça, o zagueiro não conseguiu o corte e o
arqueiro tricolor chegou atrasado, a bola passou por baixo de seus braços e sobrou limpa para Giancarlo, só tendo o trabalho de completar para as redes, 1x1.
O Tupi seguiu na cola do JEC, pressionando com bolas alçadas na área, porém, nada tão perigoso. Tivemos uma chance claríssima de gol aos 18 minutos, quando Juninho saiu cara a cara com Glaysson, mas o jovem atacante tricolor bateu em cima do goleiro, faltou cacoete. Nos 15, 20 minutos finais, o clube mineiro se lançou ao ataque, entretanto, oferecia espaços ao Joinville puxar o contra-ataque.
Quem diria que esse contra-ataque viria somente na última bola? Ironias do futebol. Antes do gol, outra boa oportunidade a nosso favor veio aos 44 minutos, quando a zaga do Tupi entregou o ouro e Cléo Silva cruzou a bola para trás, mas os defensores conseguiram se recuperar (o cruzamento foi ruim demais). Quando tudo se encaminhava a mais um empate, a estrela de Murilo brilhou; Pereira puxou o contragolpe e achou o jogador sozinho, de frente ao gol o atacante tricolor recebeu e finalizou, sem chances para Glaysson, 2x1 JEC e fim de papo em Juiz de Fora.
O Tupi seguiu na cola do JEC, pressionando com bolas alçadas na área, porém, nada tão perigoso. Tivemos uma chance claríssima de gol aos 18 minutos, quando Juninho saiu cara a cara com Glaysson, mas o jovem atacante tricolor bateu em cima do goleiro, faltou cacoete. Nos 15, 20 minutos finais, o clube mineiro se lançou ao ataque, entretanto, oferecia espaços ao Joinville puxar o contra-ataque.
Quem diria que esse contra-ataque viria somente na última bola? Ironias do futebol. Antes do gol, outra boa oportunidade a nosso favor veio aos 44 minutos, quando a zaga do Tupi entregou o ouro e Cléo Silva cruzou a bola para trás, mas os defensores conseguiram se recuperar (o cruzamento foi ruim demais). Quando tudo se encaminhava a mais um empate, a estrela de Murilo brilhou; Pereira puxou o contragolpe e achou o jogador sozinho, de frente ao gol o atacante tricolor recebeu e finalizou, sem chances para Glaysson, 2x1 JEC e fim de papo em Juiz de Fora.
Pereira foi o melhor em campo, temos um camisa 10 de verdade Foto: Divulgação/JEC |
Enfim, as coisas estão melhorando,
jogadores estão chegando, mas em outra oportunidade falarei exclusivamente de reforços, só que uma coisa é certa: os protesto e as cobranças surtiram efeito, tanto que a diretoria está trazendo jogadores de qualidade, porém, uma frase é válida para esse momento: “Nem tudo está certo na vitória, assim
como nem tudo está errado na derrota”. Vamos ter calma, com os pés no chão, um
passo de cada vez e vamos buscando nosso objetivo, todos tem muito a melhorar, e juntos vamos chegar lá!
Confira abaixo a ficha
técnica do jogo:
TUPI 1x2 JOINVILLE
Local:
Estádio
Mário Heleno, Juiz de Fora (MG);
Público
e renda: 1.133 pessoas, para uma renda de R$ 15.000,00;
Arbitragem:
O
apito foi comandado por Caio Max Augusto Vieira, que foi auxiliado por
Francisco Jailson da Silva e Thiago Rosa de Oliveira;
Cartões
amarelos: Naldo (JEC);
Gols:
Giancarlo
(Tupi) | Fernando Viana (JEC) e Murilo (JEC). Confira os gols da partida clicando aqui;
TUPI:
Glaysson
| Henrique, Heitor, Rodolfo Mol e Bruno Costa | Filipe Alves, Marcos Serrato
(Ygor), Recife e Jonathan (Michel Henrique) | Thiago Silvy (Vinícius Kiss) e
Giancarlo | Técnico: Ricardo Drubscky;
JOINVILLE:
Oliveira
| Éverton Silva (Murilo), Bruno Aguiar, Victor Oliveira e Júnior | Naldo,
Paulinho Dias e Pereira | Juninho (Kadu), Cléo Silva e Fernando Viana
(Robertinho) | Técnico: Hemerson Maria.
Calma professor, reforços estão chegando Foto: Divulgação/JEC |
Mas nesse fim de pós jogo,
eu gostaria de mencionar um cara que foi extremamente importante
na história do JEC, e que nos deixou na manhã dessa quarta-feira (01/06);
trata-se de Alcino Simas, ex-treinador do Joinville e campeão catarinense em 1976 com
o tricolor, ano em que iniciamos as atividades no futebol; o “bruxo” faleceu em
decorrência de complicações em uma cirurgia. Em nome da família linha de fundo,
desejo força para todos os familiares, e que Deus esteja ao lado de todos nesse
momento triste, força!
Que Deus esteja ao teu lado Alcino, descanse em paz Foto: ANotícia |
0 Comentários