Desde o começo da Série B foi especulado que os jovens da
base seriam testados ao longo desse campeonato que parece não ter fim,
entretanto, estamos vendo os mesmos trintões e aquelas incríveis formações
malucas.
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(Foto: GE)
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Começou no Carioca, quando Jorge Henrique, atacante, jogou
de zagueiro e volante por vezes. Na Copa do Brasil, aquele defensor que joga no
lado de lá da cidade virou centroavante. Contra o Vila Nova chegamos ao cume do estresse. Entramos
com três volantes diante do poderoso time goiano, terminando com quatro
laterais e mais uma derrota em casa.
Sem Martin, Nenê, Andrezinho e Jorge Henrique – Graças! –, o jogo já era meio preocupante. Era necessário que os jovens da base já
tivessem uma maior participação no time titular para buscar o amadurecimento
antes de começar o Brasileirão, em 2017. No meio do caos, Douglas Luiz fez sua estreia entre os
onze iniciais e o garoto não sentiu o peso da camisa, sendo um dos poucos que
se salvaram. Quando o Vasco começava jogar bem, apareceu Jorginho fazendo o
meio campo ficar previsível com as saídas de Julio dos Santos e Diguinho para
entradas de Henrique e Madson. Sim, mais dois laterais.
Por que, Jorginho?
Pobre Vasco...
Abcs, Galera,
Matheus Freitas @_MFreitas9_
Linha de Fundo @SiteLF
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