“O clube padece do mesmo mal de outrora,
está internado com os mesmos sintomas de quando nele cheguei. Foi entregue ao
segundo plano, diminuído, desrespeitado. Isso é percebido no comportamento dos
nossos torcedores, que aceitam o falso destino que tentam nos impor.“ O trecho das primeiras
palavras na volta do Doutor, em 2014, parecem ser atuais.
O Vasco está parado sem grandes almejos, ganhando só dos
velhos rivais que se enchem de esperança com um horizonte florido pela frente. Enquanto
muitos resumem a má ~fase~ à “passividade da Torcida”, alguns vão enriquecendo
as custas do Vasco, sem ninguém se importar com os interesses do clube.
A torcida está cansada, principalmente a que reside no Rio de
Janeiro. A média de pouco mais de 4 mil pessoas em São Januário reflete a descrença.
Os jogadores estão desestimulados, desde quando perderam a invencibilidade. A
única gota de esperança é depositada no dia 21, na missão quase impossível da
Copa do Brasil.
Até Jorginho, que um dia foi chamado de Salvador, hoje é um
mero comandante de uma nau à beira do caos. Perdendo seu emprego, jogo a jogo.
A demissão é questão de tempo, caso o cenário não mude – improvável. Ainda mais que surgiram notícias que alguns jogadores estão querendo
derrubar Jorginho
O Bom é que tudo é ótimo; O muro foi levantado, a piscina
está limpa, o restaurante está pronto, o campo anexo é padrão FIFA, a base é
forte...
Abrçs, Galera,
Matheus Freitas @_MFreitas9_
Linha de Fundo @SiteLF
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