Diego Costa aponta a faixa com "Força Chape" depois de marcar um dos gols (Foto: Getty Images) |
A expectativa era que o jogo fosse uma guerra tática e uma guerra pela posse de bola, além de poucos espaços. E tudo isso se confirmou, o primeiro tempo foi de quase nenhum espaço para jogar, os dois times com muita dificuldade de ter a bola e uma pressão grande nos zagueiros, que muitas vezes se viam obrigados a dar um chutão para o ataque. O jogo se caminhava para um 0 a 0 na primeira etapa, até que após longo tempo trocando passes, a bola chegou na direita para Navas cruzar e Cahill, de canela, mandar a bola para o próprio gol, aos 44 minutos.
Com esse resultado, o City estava assumindo provisoriamente a liderança, precisando o Chelsea virar ou empatar para não perder-la. Porém, os primeiros minutos do segundo tempo foi de um Manchester avassalador, De Bruyne parou em Courtois e Aguero em Azpilicueta, que salvou em cima da linha. A chance mais clara aconteceu aos 11', quando De Bruyne, livre e com o gol aberto, chutou no travessão. Os Blues suportaram toda essa pressão e, aos 14 minutos Fabregas lançou Diego Costa. O atacante matou no peito, cortou Otamendi e chutou rasteiro, para empatar o jogo.
Willian homenageou a Chapecoense após seu gol. Fonte (Getty Images) |
Se o Chelsea precisava provar mais alguma coisa para confirmar sua força, provou. Conte teve seu grande desafio e o venceu brilhantemente um time que sabe exatamente o que fazer dentro de campo. Uma defesa muito difícil de ser vazada e um contra-ataque mortal. Os Blues mantiveram a liderança da Premier League, 34 pontos, e enfrenta o West Brow, em casa, na próxima rodada.
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