Essa é uma bela definição do que foi o jogo de ontem.
Um jogo chato pra torcida, mas bom para quem gosta de analisar os fatos, o JEC
foi superior no controle da partida, teve boa saída de bola e ampla posse de
bola. Assim tendo um jogo de poucas oportunidades de gol e pouca agressão de ambas
as partes.
Créditos Foto: Sirli Freitas/Chapecoense |
O JEC foi posicionado no, muito conhecido, 4-2-3-1, no
qual têm sua força maior pelos lados do campo com seus pontas agressivos. Os
pontas que jogam como nos anos 70, de destros na direita e canhotos na esquerda,
buscando muito o fundo para alçar as bolas na área o centroavante. Ora Bruno
Batata, ora Ciro, atuou mais avançado. Os laterais apoiam bastante, com
destaque a Caíque, que ainda sem tanto ritmo, consegue importa muita velocidade
e força. Uma análise de área a área é muito vaga nesse momento, mas podemos
tirar alguns pontos:
- Jonathan foi pouquíssimo testado nesse jogo, porém
quando necessitou defendeu bem e mostrou segurança.
- A zaga formada por Henrique e Max demonstrou ser um
pouco lenta, ainda pelo desfalque de um dos pilares da equipe Darnlei.
As laterais, o velho conhecido da torcida Fernandinho
e Caíque são laterais de apoio, com o primeiro sendo mais habilidoso, porém com
menor agilidade.
- A "volância" tricolor conta com atletas da
base, dão orgulho ao jequeano, que pedia mais atletas formados aqui.
- O pensador Lúcio Flávio e os matadores Bruno Batata e
Ciro não tiveram grandes chances no jogo.
- Nossas pontas, já citadas mostram qualidades ofensivas
de Fabinho Alves e Alex Ruan, que tem muita velocidade e buscam o fundo.
Ficha técnica: Jonathan; Caíque, Henrique Mattos, Max e Fernandinho; Roberto e Kadu;
Fabinho Alves (Gustavo Xuxa), Lúcio Flávio e Alex Ruan (Juninho); Bruno Batata
(Ciro).
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