Fala nação azul, gostaram da atuação do Maior de Minas
hoje? Então acho que nunca devemos se conformar, a tendência é ser melhor a
cada dia e temos que falar aquilo que de fato está acontecendo e pensando nisso
vamos fazer aquela resenha de leve sobre o confronto entre Cruzeiro e Sport,
partida que marcou a segunda rodada do nosso querido e tão esperado
Brasileirão.
A verdade é que a Raposa tem uma missão muito difícil
ao decorrer dessa temporada, que é se redimir com o torcedor cruzeirense,
tarefa que não é muito fácil. Desconheço um torcedor que seja tão exigente como
a torcida celeste, porém o mínimo que merecemos é um Campeonato Brasileiro
diferente dos anos anteriores, porque o objetivo é aprender com os erros e não
repeti-los. E não podemos esquecer a falta que está fazendo o bom futebol do
Cruzeiro, aquele futebol envolvente, que dava gosto de ver e gostaria de
afirmar que estou com saudades do inicio do ano.
Se me perguntarem se achei que a atuação do Cruzeiro
foi melhor no confronto contra o Sport, irei responder o seguinte: Na minha
humilde opinião, a Raposa entrou mais ofensiva, algo que não é muito comum no
estilo de Mano Menezes, entretanto não criou tanto quanto deveria. Apesar do
gol marcado ainda no primeiro tempo pelo Alisson, o adversário que estava até
então com mais chances de balançar as redes. O Sport soube usar a estratégia,
enquanto o Cruzeiro abusava da sorte.
Foto: Leo Caldas/ Cruzeiro |
Outro ponto importante é sobre o goleiro Fábio,
independente de ter cometido uma penalidade máxima na visão do juiz, se não
fosse nosso capitão que fez grandes defesas, sem duvida teríamos perdido o
jogo. Sinceramente, eu não queria estar na pele do técnico Mano Menezes para
ter que escolher entre Rafael e Fábio, apenas levantem as mãos e agradeçam por
ter essas duas muralhas em nosso time, cruzeirenses.
Enfim, por mais que somar pontos fora de casa é muito
importante, finalizamos mais um duelo com aquele gostinho de que poderia ser
melhor, que poderíamos ter conquistado um resultado favorável, sem menosprezar
o fato de que o Cruzeiro no segundo tempo obteve inúmeras chances para reverter
o marcador, mas a bola não entrava, uma hora era o Magrão fazendo uma grande
defesa, depois era o próprio jogador cruzeirense que não calibrou o pé, se está
fácil? Preciso responder, acho que não.
Para finalizar, eu já meio que desistir de tentar
entender as opções que o Mano Menezes escolhe em cada partida, mas conheço meus
direitos e sei que tenho o direito e dever de exigir que meu time jogue melhor,
porque não adianta só vencer/empatar, tem que convencer.
Paula Fernandes/@Paulinha_CEC
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