Fala nação azul, nada como um dia após o outro, até porque ”quando tá valendo, tá valendo” se é que
vocês me entendem. Depois de um bom tempo sem comemorar o título do Mineiro,
esse ano começamos com o pé direito, foi pura sorte? De jeito nenhum, ao
contrário do que muitos desvalorizam o Campeonato Mineiro, venho falar com
vocês que o Cruzeirão Cabuloso mereceu levantar a trigésima sétima taça, não
tivemos ajuda de arbitragem foi tudo do nosso suor.
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Terminamos a primeira fase, oitavas, quarta e semifinal
invictos. Porém no primeiro jogo da final contra os atleticanos obtivemos nossa
primeira derrota, vamos ressaltar que a partida aconteceu no dia 01/04 ou seja,
no dia da mentira, certo? Por isso, os “rivais” já estavam falando que seriam
campeões, já estavam com faixas, esse meu rival só vive de mentira
(brincadeiras a parte) e hoje que foi a partida da verdade, onde a tradição da
camisa sempre pesa. A história não mente, jamais vai mudar.
Confesso que, a maneira que perdemos o primeiro jogo, a
postura do Maior de Minas, foi preocupante, porque com uma vasta vantagem que
era 3x0 até o Arrascaeta fazer aquele gol que acendeu nossa chama de esperança,
parecia quase impossível, mas no final tudo deu certo, tudo normal em Minas, e
o único Maior de Minas foi vitorioso. E antes de falar do confronto de hoje,
faço das minhas palavras a de Sóbis: “Tudo normal em Minas, e os jogadores do
Atlético-MG abaixaram a bola, e viram que o negócio não é ganhar jogo e sim
titulo.”
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Sobre o jogo, nós pedimos raça em campo, e não é que
atenderam o nosso pedido? Nós ganhamos o jogo hoje, quando resolvemos nos unir,
onde os jogadores resolveram abraçar seu torcedor e entrar no clima e mais uma
vez sentiram o que é ser Cruzeiro. A partida começou movimentada, até demais, e
por consequência a Raposa abriu o placar aos 03’ do primeiro tempo, sim, até
porque era o Cruzeiro que precisava correr atrás do resultado e com marcador e
o tempo contra nós, precisávamos resolver isso o quanto antes.
O primeiro gol do Maior de Minas saiu do mestre Arrascaeta,
o rei dos clássicos, esse primeiro gol explodiu em nossos corações, porque estávamos
tão próximos do nosso objetivo. O Atlético-MG se surpreendeu com o gol do Cruzeiro
logo no início, porque o propósito era apenas o administrar, mas se deparou com
um Gigante em sua frente, só dava Cruzeiro.
Um gol em cada tempo, Arrascaeta e Thiago Neves no segundo
tempo para cravar de vez a nossa conquista, enquanto o adversário estava
completamente sumido na partida e praticamente não deu trabalho para o nosso goleirão
Fábio e para finalizar: Quem ganha comemora, quem perde inventa desculpa.
Paula
Fernandes/@Paulinha_CEC
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