Celeste foi escalada num 4-4-2, com Muslera; Cáceres, Godin, Gimenez e Varela; Vecino, Nández e Arrascaeta; Suárez e Cavani. Jogo começou com o Uruguai tendo a maior posse de bola e o time egípcio tentando jogar nos contra-ataques. Suárez em dia um dia pouco inspirado perdeu três chances claras e viu o goleiro El Shenawy ser o destaque do jogo, com pelo menos 3 intervenções cruciais.
No segundo tempo a celeste veio para cima em busca da vitória e as substituições melhoraram o time, pressão durante quase todo o tempo, bola na trave e goleiro salvando tudo, parecia que o zero a zero persistiria no placar, mas, aos 44' numa falta despretensiosa, Gimenez subiu mais que a zaga e abriu o marcador, tirando um peso das costas da equipe e garantindo 3 pontos cruciais na briga pela classificação.
Do outro lado, a frustração de levar um gol desse no final do jogo, depois de terem feito uma partida segura na marcação e conseguido neutralizar as peças uruguaias e ainda mais sem seu maior jogador (Salah não entrou em campo) deixa um gosto amargo para os egípcios, que agora terão um jogo decisivo diante dos donos da casa em relação a classificação para a próxima fase. Faltou mais ousadia e acreditar no potencial, foram tímidos no ataque e quando tinham a oportunidade erravam no último passe, seleção tem qualidade e deve fazer um jogo duríssimo contra os russos.
Celeste volta a campo no dia (20/6) quarta-feira, em Rostov, diante da Arábia Saudita, ao meio dia. Essa vitória de hoje acabou com um tabu de estreias da celeste, desde 1970 que não vencia no primeiro jogo, de lá pra cá foram 6 estreias sem triunfo.
Amor a camisa e raça até o último segundo, esse é o DNA uruguaio. (Jorge Guerrero/AFP) |
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